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Washington em alerta! Agora ficou sério: Marinha do Brasil se prepara para uma revolução naval e país promete se tornar o primeiro da América Latina a construir e operar um porta-aviões

Escrito por Flavia Marinho
Publicado em 12/02/2025 às 19:56
Washington em alerta! Agora ficou sério: Marinha do Brasil quer construir um porta-aviões e promete tornar o país o primeiro da América Latina a operar essa poderosa máquina, revolucionando sua posição geopolítica no mundo
Imagem: Vamos falar de História
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Washington em alerta! Marinha do Brasil quer construir um porta-aviões e promete tornar o país o primeiro da América Latina a operar essa poderosa máquina, revolucionando sua posição geopolítica no mundo

A Marinha do Brasil está determinada a elevar sua posição no cenário geopolítico global com um projeto ambicioso: a construção de um porta-aviões. Caso concretizado, esse plano tornaria o Brasil o primeiro país da América Latina a operar uma embarcação desse porte, consolidando sua força naval e reforçando sua capacidade de defesa marítima.

O avanço dessa iniciativa colocou Washington em estado de alerta, evidenciando o impacto estratégico dessa movimentação.

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Brasil mira a elite naval mundial com planos para um porta-aviões

O projeto de um porta-aviões brasileiro representa uma guinada na estratégia de defesa do país. A Marinha do Brasil vê nessa embarcação um fator crucial para ampliar sua presença nos oceanos e fortalecer sua projeção de poder. Além de reforçar a segurança da chamada Amazônia Azul, a iniciativa pode redefinir a posição do Brasil no cenário militar internacional.

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A proposta tem gerado reações no meio geopolítico, especialmente em Washington, que acompanha atentamente qualquer movimentação que altere o equilíbrio naval na região. Caso o Brasil avance com esse projeto, poderá ingressar em um seleto grupo de nações que operam porta-aviões, ampliando sua influência e capacidade de resposta em cenários de conflito e defesa.

Agora ficou sério! O Brasil quer fabricar porta-aviões nuclear até 2040

Entre os planos avaliados, destaca-se a possibilidade de um porta-aviões nuclear, uma tecnologia dominada apenas por algumas potências navais. A Marinha do Brasil considera essa alternativa como uma forma de garantir maior autonomia e poder de projeção no longo prazo. A meta é que a embarcação esteja operacional até 2040, um objetivo audacioso que, se concretizado, revolucionará a defesa naval do país.

Com uma costa extensa e a necessidade de proteger seus recursos marítimos, o Brasil enxerga um porta-aviões nuclear como um investimento estratégico para consolidar sua soberania nos oceanos. No entanto, especialistas alertam que o desafio vai além da construção da embarcação: será necessário desenvolver uma estrutura de e avançada, treinar tripulações altamente especializadas e garantir um orçamento robusto para a manutenção da frota.

Desafios para a construção de um porta-aviões nuclear

A implementação de um porta-aviões nuclear pela Marinha do Brasil enfrenta desafios consideráveis. O Almirante Marcos Sampaio Olsen enfatiza que, apesar do interesse estratégico, o país precisará de um planejamento financeiro sólido e investimentos expressivos em tecnologia para viabilizar o projeto.

Além do custo elevado, a construção exige conhecimento técnico avançado, um setor industrial especializado e uma infraestrutura de e adequada. Atualmente, poucas nações possuem a expertise necessária para operar uma embarcação desse tipo. Por isso, analistas questionam se o Brasil será capaz de superar essas barreiras e transformar sua visão em realidade.

Um plano ambicioso da Marinha do Brasil que pode redefinir a geopolítica naval

Caso consiga desenvolver um porta-aviões nuclear, o Brasil terá uma presença muito mais forte no cenário global. Essa decisão influenciaria o equilíbrio geopolítico da região e despertaria reações de países que historicamente dominam os mares, como os Estados Unidos e o Reino Unido.

A comparação com a Rússia é inevitável. Apesar de ser uma grande potência militar, Moscou optou por não priorizar porta-aviões em sua estratégia naval, o que gera debates sobre a real necessidade desse tipo de embarcação para a Marinha do Brasil. Contudo, defensores da iniciativa argumentam que, diferente da Rússia, o Brasil tem uma costa extensa e precisa de meios para proteger seus interesses marítimos.

A concretização desse projeto exigirá decisões estratégicas bem fundamentadas. O Brasil terá que definir se pretende desenvolver sua própria embarcação do zero ou buscar alternativas no mercado internacional.

Marinha do Brasil também avalia aquisição do porta-aviões HMS Prince of Wales

Além da ideia de um porta-aviões próprio, a Marinha do Brasil demonstra interesse em adquirir o HMS Prince of Wales, um porta-aviões da Marinha Real Britânica. A possibilidade gerou intensas discussões entre especialistas, já que a compra dessa embarcação poderia acelerar o processo de fortalecimento naval brasileiro.

A aquisição do porta-aviões britânico garantiria ao Brasil uma capacidade imediata de projeção de poder no Atlântico. No entanto, os desafios logísticos e financeiros são significativos. O custo de operação e manutenção de um navio desse porte é extremamente alto, o que levanta dúvidas sobre a viabilidade desse investimento.

Outro fator que complica a negociação é a concorrência. A Austrália também está interessada na compra do HMS Prince of Wales, o que pode influenciar o processo de decisão da Marinha do Brasil. Além disso, a necessidade de adaptar a frota brasileira para operar com esse porta-aviões exigiria tempo e recursos adicionais.

A força naval do Brasil e sua capacidade de defesa

Com um efetivo de aproximadamente 81.040 militares, a Marinha do Brasil é a maior força naval da América Latina. Sua missão inclui a proteção da vasta costa brasileira, operações de segurança marítima e defesa dos recursos naturais do país. Além disso, a Marinha desempenha um papel crucial em missões humanitárias, pesquisas científicas e cooperação internacional.

Atualmente, a principal embarcação da frota brasileira é o NAM Atlântico (A140), um porta-helicópteros de assalto anfíbio adquirido do Reino Unido. Originalmente operado como HMS Ocean, o Atlântico se tornou a maior embarcação da Marinha do Brasil, desempenhando funções estratégicas de projeção de força e operações anfíbias.

Apesar desse avanço, o Brasil ainda não possui um porta-aviões operacional. No ado, o país operou o NAe São Paulo, adquirido da França, mas a embarcação foi desativada devido a problemas técnicos e altos custos de manutenção. Agora, com os novos planos em discussão, a Marinha busca recuperar essa capacidade e dar um salto na sua estratégia de defesa.

Brasil busca recuperar sua relevância naval

Historicamente, o Brasil já teve destaque no cenário naval. No início do século XX, o país surpreendeu o mundo ao adquirir os encouraçados Minas Gerais e São Paulo, que eram considerados os mais avançados de sua época. Esses navios reforçaram a influência do Brasil na América do Sul e demonstraram seu interesse em ter uma marinha moderna e bem equipada.

Agora, com a possibilidade de desenvolver um porta-aviões próprio ou adquirir um modelo estrangeiro, o Brasil busca novamente consolidar sua posição entre as forças navais mais relevantes do mundo. Os desafios são enormes, mas o potencial de mudança no cenário geopolítico é igualmente expressivo.

Seja com um porta-aviões nuclear ou com a compra do HMS Prince of Wales, uma coisa é certa: a Marinha do Brasil está determinada a redefinir seu futuro e fortalecer sua presença nos mares. E, diante desse movimento, Washington segue acompanhando com atenção cada o dessa evolução.

O que você acha? O Brasil realmente precisa de um porta-aviões nuclear para fortalecer sua defesa naval, ou seria um investimento arriscado? Será que essa decisão pode mudar o equilíbrio geopolítico na América Latina? Deixe sua opinião nos comentários! 🔥👇

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Marcilio Antônio
Marcilio Antônio
16/02/2025 18:49

A visão da END (A *Estratégia Nacional de Defesa) do Brasil* (https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/estrategia-nacional-de-defesa-pdf) é garantir que a Marinha do Brasil tenha uma frota moderna, versátil e capaz de atuar em múltiplos cenários, desde a defesa do litoral até operações em águas internacionais, alinhada aos interesses estratégicos do país.

Em relação aos *meios de grande porte* da Marinha do Brasil, orienta a modernização e ampliação das capacidades navais para garantir a defesa do território nacional, a proteção da *Amazônia Azul* (área marítima sob jurisdição brasileira) e a projeção de poder em águas distantes. As diretrizes da END para os meios de grande porte incluem:

*1. Submarinos:*
– *Submarinos Convencionais:* A END prevê a construção de submarinos convencionais (classe Riachuelo) no âmbito do *Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)*, em parceria com a França. Esses submarinos são essenciais para patrulhamento, dissuasão e defesa de águas territoriais.
– *Submarino Nuclear (SN-BR):* Um dos projetos mais estratégicos da Marinha, o submarino nuclear brasileiro, está em desenvolvimento. A END destaca a importância dessa capacidade para garantir uma presença dissuasória de longo alcance e operações em águas profundas, sem a necessidade de reabastecimento frequente.

*2. Navios de Superfície:*
– *Fragatas:* A END orienta a modernização da frota de superfície, com destaque para o *Programa Tamandaré*, que prevê a construção de novas fragatas (classe Tamandaré) para substituir navios mais antigos. Essas fragatas serão equipadas com sistemas modernos de armas, sensores e defesa antiaérea.
– *Navios de Patrulha e Corvetas:* A Marinha deve continuar investindo em navios de patrulha oceânica (classe Amazonas) e corvetas para monitoramento e proteção da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e áreas estratégicas.
– *Navios de Apoio e Logística:* A END prevê a ampliação da capacidade logística com a construção de navios de apoio, como navios-tanque e navios de transporte, essenciais para operações de longo alcance e sustentação de forças em missões prolongadas.

*3. Porta-Helicópteros e Projeção de Poder:*
– A END reconhece a importância de navios de grande porte com capacidade de projeção de poder, como o *NAe São Paulo* (antigo porta-aviões, cuja substituição está em discussão) e futuros navios de assalto anfíbio. Esses meios são fundamentais para operações de projeção de força, apoio a operações terrestres e resposta a crises.

*4. Navios de Pesquisa e Monitoramento:*
– A END também orienta a ampliação da capacidade de pesquisa oceanográfica e monitoramento marítimo, com navios de grande porte equipados para mapeamento do leito marinho, exploração de recursos naturais e vigilância da Amazônia Azul.

*5. Autossuficiência e Indústria Nacional:*
– A END enfatiza a necessidade de desenvolver a *indústria nacional de defesa*, reduzindo a dependência de fornecedores estrangeiros. Isso inclui a construção de meios de grande porte em estaleiros brasileiros, como o Estaleiro e Base Naval de Itaguaí (EBN), que é central para o PROSUB.
– A Marinha deve continuar investindo em pesquisa e desenvolvimento (P&D) para tecnologias críticas, como sistemas de propulsão, armamentos e sensores.

*6. Proteção da Amazônia Azul:*
– A END destaca a importância de meios de grande porte para a proteção da *Amazônia Azul*, que abrange uma área de aproximadamente 4,5 milhões de km² de mar territorial e ZEE. Navios de grande porte são essenciais para patrulhamento, dissuasão e resposta a ameaças como pirataria, pesca ilegal e exploração não autorizada de recursos.

*7. Cooperação Internacional e Operações Conjuntas:*
– A END prevê a participação da Marinha em operações conjuntas e coalizões internacionais, o que exige meios de grande porte com capacidade de interoperabilidade com outras marinhas. Isso inclui navios de apoio logístico, fragatas e submarinos.

*Resumo das Previsões para Meios de Grande Porte:
– *Submarinos convencionais e nucleares* para dissuasão e patrulhamento.
– *Fragatas e corvetas modernas* para defesa de superfície.
– *Navios de apoio logístico* para sustentação de operações de longo alcance.
– *Navios de projeção de poder* (como porta-helicópteros ou futuros porta-aviões).
– *Navios de pesquisa e monitoramento* para proteção da Amazônia Azul.
– *Fortalecimento da indústria nacional* para construção e manutenção desses meios.

Fonte e pesquisa fornecida pela IA Deepseek em resposta a pergunta a seguir:
QUANTO AS PREVISÕES DOS MEIOS DE GRANDE PORTE, O QUE A END ORIENTA DE FATO A PND (POLITICA NACIONAL DE DEFESA)?

Marcilio Antônio
Marcilio Antônio
16/02/2025 16:51

Impressionante os comentários rasos e imediatistas de quem desconhece a END (Estratégia Nacional de Defesa); “Em setembro de 2007, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou um grupo de trabalho, coordenado pelos ministros Nelson Jobim e Roberto Mangabeira Unger, para confeccionar uma Estratégia Nacional de Defesa.[1] Durante mais de um ano, militares do Ministério da Defesa e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, juntamente com as forças armadas, se dedicaram ao projeto. Foi aprovada em 18 de dezembro de 2008, pelo Decreto nº 6.703.” Wikipédia.
Os maiores projetos de investimentos e desenvolvimentos das nossas FFAA, provavelmente, aconteceu nas gestões do então governo Lula com foco na END, e por incrível que pareça, justamente, na gestão do Bolsonaro, por exemplo, a FAB cometeu um dos maiores “tiro no pé” reduzindo sua participação e desprestigiando o projeto do KC-390, do qual ela é beneficiária dos royalties

Fabio
Fabio
16/02/2025 12:40

Tem que dar risada mesmo. Quem teve essa ideia de diarreia não sabe quanto custa manter um elefante branco desses flutuando por um ano. Sugiro falar com a Marinha dos Estados Unidos. E vai colocar o que em cima, Skyhawks da guerra da Coreia ? Certos artigos deveriam ar por uma crivo para saber se vai agregar algum valor ou aspecto de fake news. Perdi alguns minutos do meu dia lendo essa papagaiada

Flavia Marinho

Flavia Marinho é Engenheira pós-graduada, com vasta experiência na indústria de construção naval onshore e offshore. Nos últimos anos, tem se dedicado a escrever artigos para sites de notícias nas áreas militar, segurança, indústria, petróleo e gás, energia, construção naval, geopolítica, empregos e cursos. Entre em contato com [email protected] para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não enviar currículo.

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