Será que vale a pena ter um Volkswagen Tera em 2025? Após rodar 300 km com as versões High e TSI manual, veja os prós e contras!
O novo Volkswagen Tera chegou ao mercado para brigar com pesos-pesados como Fiat Pulse e Renault Kardian. O VRUM testou o SUV compacto em um percurso de cerca de 300 km entre São Paulo e Taubaté, cidade onde ele é fabricado. Avaliamos a versão High automática (R$ 145.129 com todos os pacotes) e a TSI manual (R$ 116.990) — e aqui estão as principais características, de acordo com o site Vrum.
Pontos positivos do Volkswagen Tera
Ergonomia e posição de dirigir
- Ótimo ajuste dos bancos e volante, ideal até para motoristas mais altos.
- Sensação de “SUV de verdade” com capô alto e visão elevada.
Economia de combustível
- Média de 16,5 km/l na gasolina com ar ligado e ritmo de estrada.
- Alguns testes chegaram a incríveis 24 km/l com câmbio manual!
Equipamentos e segurança
- Versão High inclui ACC, alerta de ponto cego, assistente de faixa, saída de vaga e muito mais.
- Carregador por indução, digital e ar digital Climatronic elevam o conforto.
Suspensão firme e estável
- Boa performance em curvas e buracos.
- Plataforma MQB A0 entrega rigidez e solidez mesmo em velocidades mais altas.
Prazer ao dirigir (versão manual)
- TSI manual tem câmbio bem ajustado e resposta direta do motor.
- Mais ágil e divertido do que a versão automática.
Pontos negativos do Volkswagen Tera
Desempenho abaixo dos rivais
- O motor 1.0 TSI (116 cv e 16,8 kgfm) entrega o básico.
- Fica atrás de Pulse (130 cv) e Kardian (125 cv) em potência e torque.
Espaço interno limitado
- Atrás, o espaço para pernas é bem justo. Pode incomodar até crianças.
- Porta-malas de 350 litros, menor que os concorrentes.
Acabamento ainda com plástico
- Apesar do couro sustentável e dos detalhes caprichados, o ainda usa muito plástico duro.