Bilionários em colapso: US$ 210 bi evaporam em dois meses
O segundo mandato de Trump desencadeia um terremoto financeiro, e Musk lidera as perdas com US$ 145 bi a menos. Tesla afunda 45% em 2025, rejeitada na Europa e na China. Enquanto isso, Bezos, Brin, Zuckerberg e Arnault também sentem o impacto. O império de Musk pode se recuperar ou esse é o início de sua maior derrocada?
O governo Trump, sempre imprevisível, iniciou seu segundo mandato com um misto de promessas de crescimento econômico e medidas protecionistas agressivas. O resultado? Instabilidade nos mercados, demissões em massa no setor público e um colapso nas ações de algumas das maiores empresas do mundo. E a Tesla, que já enfrentava desafios, foi uma das mais afetadas.
A montadora de Musk já vinha sofrendo com a concorrência acirrada e a perda de interesse dos consumidores. Mas o tombo de 15% em um único dia, registrado em 10 de março, marcou a pior sessão da empresa desde 2020. No acumulado de 2025, a desvalorização chega a 45%. Os investidores fugiram, e Musk viu sua fortuna evaporar.
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O declínio da Tesla e a rejeição global
A Tesla, que antes dominava o mercado europeu de veículos elétricos, está enfrentando um boicote crescente. O motivo? O apoio declarado de Musk a políticos de extrema direita, que desagradou consumidores e investidores. O resultado foi uma queda de 70% nas vendas na Alemanha, um dos principais mercados da empresa no continente.
Se a Europa foi um golpe duro, a China foi o golpe de misericórdia. O país, segundo maior mercado da Tesla, registrou uma queda de 49% nos embarques da montadora em apenas um mês. Com o governo chinês incentivando fabricantes locais e consumidores perdendo confiança na marca, a Tesla perdeu terreno para concorrentes como BYD, que não param de crescer.
O efeito dominó: outros bilionários também sentem o baque
O fundador da Amazon, Jeff Bezos, também viu sua fortuna derreter em US$ 31 bilhões. Apesar de tentar se reaproximar de Trump, as ações da gigante do e-commerce caíram 15%, refletindo a instabilidade do mercado.
Sergey Brin, cofundador do Google, perdeu US$ 23 bilhões. O governo americano aumentou a pressão sobre a Alphabet, ameaçando desmembrar a empresa para reduzir seu domínio no mercado de buscas.
Mark Zuckerberg (Meta) e Bernard Arnault (LVMH) também sentiram os impactos das políticas de Trump. As ações da Meta devolveram todos os ganhos de 2025, causando um prejuízo de US$ 8 bilhões ao seu fundador. Já Arnault perdeu US$ 5 bilhões com a ameaça de tarifas de até 20% sobre produtos de luxo europeus.
Isso que dá apoiar governo ****!