A conexão entre Brasil e o futuro da exploração interplanetária: o que a WEG tem a ver com um dos maiores marcos da exploração espacial, conquistados essa semana pela SpaceX, do bilionário Elon Musk?
O que a multinacional brasileira WEG tem a ver com um dos maiores marcos da exploração espacial? Muito mais do que você imagina! A WEG está por trás do sucesso do lançamento da Starship, o maior foguete já construído por Elon Musk, que promete revolucionar o futuro das viagens espaciais.
Enquanto Musk planeja levar humanos a Marte, a WEG fornece indiretamente motores essenciais para o projeto, colocando o Brasil no centro das inovações aeroespaciais. Descubra como essa colaboração pode transformar o cenário da exploração espacial e a indústria de motores elétricos no mundo!
Como a multinacional brasileira WEG, uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo, foi parar em projeto de Elon Musk
A SpaceX, liderada por Elon Musk, continua avançando nas fronteiras da exploração espacial. A empresa iniciou em 2023 a construção de sua própria unidade de separação de ar, destinada a suprir a alta demanda de oxigênio, essencial para o combustível dos seus foguetes.
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Esse projeto ambicioso envolveu a parceria com a Atlas Copco Gas and Process, uma gigante global no fornecimento de compressores de ar. Para garantir o sucesso dessa missão, a Atlas escolheu a WEG, empresa brasileira de Jaraguá do Sul, para fornecer os motores elétricos responsáveis por impulsionar as unidades de separação de ar. Essa colaboração ressalta o papel vital da WEG no projeto espacial de Musk.
WEG produziu esses motores em sua fábrica na Índia
Os motores fornecidos pela WEG são da linha MGP, com especificações impressionantes: 12,8 MW, 13,8 kV e quatro polos. Além disso, esses motores de média tensão são projetados no padrão NEMA, uma referência de qualidade no setor. Com a responsabilidade de acionar compressores em plataformas offshore, esses motores desempenharão um papel crucial na produção de oxigênio necessário para os foguetes.
Essas plataformas, localizadas a várias milhas de distância uma da outra, estão estrategicamente posicionadas para otimizar o processo de separação de ar. A WEG produziu esses motores em sua fábrica na Índia, o que permitiu uma entrega mais ágil, com custos competitivos e manutenção da qualidade de primeira classe que a empresa é conhecida globalmente.
O sigilo em torno do projeto não impediu a rápida disseminação de informações na web. Embora a WEG tenha divulgado algumas informações preliminares, a empresa se recusou a comentar oficialmente quando procurada. Essa postura discreta é comum em projetos com empresas do porte da SpaceX.
WEG pode ampliar ainda mais sua participação nos ambiciosos planos de Elon Musk
Há uma grande expectativa de que a WEG possa ampliar ainda mais sua participação nos ambiciosos planos de Elon Musk. A excelência dos motores fornecidos até agora demonstra que a multinacional brasileira está preparada para atender às crescentes demandas da SpaceX em futuras missões espaciais.
Quem sabe, além de motores, a WEG possa se tornar uma fornecedora chave de outros componentes cruciais, contribuindo ainda mais para os projetos ousados de colonização de Marte e outras iniciativas revolucionárias na exploração do espaço.
Starship o foguete que deu ré? O voo da poderosa aeronave que impressionou o mundo
SpaceX alcançou outro marco: o segundo voo completo do Starship, o maior foguete já construído. No domingo, 13 de setembro, o foguete foi lançado, marcando um avanço importante para a exploração espacial. A missão foi dividida em duas fases.
Na primeira, o Starship voou por mais de uma hora, pousando sobre uma plataforma no Oceano Índico. A segunda fase envolveu o retorno do propulsor de 71 metros de altura, que voltou de ré e foi capturado no ar por braços mecânicos, mostrando o quão avançada a engenharia de Elon Musk realmente é.
Esse feito tecnológico, conhecido como “foguete que dá ré”, foi possível graças ao uso de pinças metálicas gigantes apelidadas de “hashis”, que agarram o propulsor após sua separação da Starship. Esse processo é parte do plano de Elon Musk para reaproveitar as peças dos foguetes, economizando milhões em cada lançamento.
Custo médio de um foguete é de cerca de US$ 2 bilhões,
Atualmente, o custo médio de um foguete é de cerca de US$ 2 bilhões, tornando inviável a exploração espacial sem reutilização de partes. Por isso, o reaproveitamento eficiente de componentes, como motores elétricos e propulsores, é um divisor de águas. A SpaceX acredita que seus foguetes podem reduzir os custos em até 30 vezes.
Desde 2015, Musk investe em tecnologias de foguetes reutilizáveis, como os sistemas que “dão ré”, o que é revolucionário na web e na engenharia aeroespacial. Ele acredita firmemente que o futuro da exploração espacial depende dessas inovações.
A caminho de Marte: Musk e o plano para colonizar o planeta vermelho
Com o desenvolvimento da Starship, Elon Musk já tem planos audaciosos para a próxima década. Ele prevê que até 2026 a SpaceX estará transportando astronautas até a Lua como parte do projeto Artemis III, da NASA, com a intenção de usar as mesmas tecnologias para chegar a Marte.
A evolução da Starship, desde pequenos testes até lançamentos complexos, mostra a capacidade da SpaceX de aprender com cada voo. Por exemplo, o Falcon 9, um dos primeiros foguetes que “deu ré”, ou por várias adaptações após problemas iniciais. A SpaceX conseguiu aprimorar o projeto e garantir que astronautas presos no espaço fossem resgatados com sucesso.
Outro avanço é a “Mechazilla”, uma torre de lançamento projetada para capturar e reposicionar foguetes rapidamente. A expectativa de Elon Musk é que, com o tempo, a SpaceX possa relançar um foguete apenas 30 minutos após o pouso. No entanto, desafios técnicos ainda existem, como a proteção térmica necessária para a nave durante a reentrada na atmosfera terrestre.
Starship também é crucial para os planos da NASA de voltar à Lua
A Starship também é crucial para os planos da NASA de voltar à Lua. A colaboração entre as duas empresas é essencial, e qualquer atraso no desenvolvimento da Starship pode impactar o cronograma da missão Artemis. Ainda assim, a SpaceX continua a inovar, enfrentando novos desafios como o reabastecimento em órbita, uma etapa vital para missões futuras ao espaço profundo.
Elon Musk continua otimista, vislumbrando missões tripuladas a Marte em até quatro anos, tornando os motores elétricos e foguetes reutilizáveis parte fundamental desse futuro. A web tem sido um meio importante para disseminar essas informações, criando um ambiente de expectativa global sobre o próximo o da SpaceX.
Bom seria que os aviões tivessem essa técnica de decolar e aterrissar sem precisar correr. Creio que é possível e evita acidentes e promover a segurança da embarcação e ageiros.
Escapar da terra pra outro planeta ainda é uma utopia. Não estamos prontos pra isso, não evoluímos, apenas cobiçamos riquezas e territórios. Não conseguimos nem cuidar deste planeta, exaurindo tudo, num outro vão ser colonos invasores.
Um visionário com dinheiro para financiar equipes que desenvolvam ideias, comprar empresas que já estão funcionando bem, isso é excelente. Mas promover golpes(Bolívia, Brasil, países africanos) pra conseguir matéria prima barata é o maucaratismo típico de gringo que se acha dono de tudo, hegemônico.
Mas ele vai acordar logo mais.
Quando o Musk começou a se envolver com o Bostil, o sistema já tinha aplicado o golpe da soltura do descondenado.
Que orgulho de ter a weg como conterrânea