Com a venda das 13 usinas, os ativos da Petrobras ganharão valor no mercado. A companhia pretende arrecadar de US$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões, a longo prazo
A Petrobras pretende unificar 13 usinas termelétricas a gás natural, a ser vendida depois do leilão de fornecimento de energia marco para 30 de abril. Petrobras vende campos terrestres de petróleo na Bahia para Eagle Exploração de Óleo e Gás
Leia também
- Petrobras anuncia venda da totalidade dos ativos na Petrobras Colombia
- Petrobras vai vender três grandes gasodutos marítimos que interligam os campos do pré-sal na Bacia de Santos
- Contratos de óleo e gás para navio tanque com previsão de embarque no dia 19 de março demanda vagas offshore no RJ
O objetivo da fusão é que com essas vendas os ativos das empresas sejam valorizados. Petrobras pretender arrecadar cerca de 30 bilhões de dólares no período de 15 anos. Essas cifras devem vir do mercado de capitais.
-
Brava Energia e Petrorecôncavo selam parceria de US$ 65 Milhões para expandir operações de gás no RN
-
Um poço tão profundo que supera o Everest ao contrário: conheça a maior perfuração da história e por que ninguém jamais chegará ao núcleo da Terra
-
Shell contrata Subsea7 para projeto de gás Afrodite em Trinidad e Tobago
-
China avança sobre os portos do Brasil: estatal acerta compra de 70% do Porto de Açu, terminal que exporta 30% do nosso petróleo e acende alerta
“Esse plano visa 1 retorno de recursos que a petroleira não tem hoje para investir em outros setores, como o pré-sal, por exemplo. Com essas vendas ela a a continuar como distribuidora e, assim, mantém a participação da lucratividade no mercado“, analisou o advogado Thiago Guimarães, mestre em políticas públicas, com atuação no mercado de biocombustíveis.
O objetivo do governo com o leilão de abril é substituir 1 grupo de térmicas a óleo combustível por usinas a gás e carvão. A Petrobras não se pronunciou quanto à intenção de fundir as empresas leiloadas em uma única.
Governo monitora atentamente os preços do petróleo, diz Ministério de Minas e Energia
Esta segunda-feira (09) amanheceu agitada em virtude da briga entre dois gigantes no setor de petróleo mundial, a Rússia e a Arábia saudita, o que desencadeou na queda histórica do preço do petróleo, a maior redução diária já registrada desde 1991, na Guerra do Golfo.
O Ministério de Minas e Energia (MME) tem acompanhado com atenção e avaliado os possíveis efeitos que o desenrolar dessa briga traz para o Brasil.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para es.