Chinês (Simplificado) 
Chinês (Tradicional) 
Inglês 
Francês 
Alemão 
Italiano 
Japonês 
Norueguês 
Espanhol 
2 min de leitura
0 comentários
Petrobras, em parceria com a Fugro, executa primeira operação submarina offshore 100% remota das Américas, usando veículos não tripulados na Bacia de Campos.
A Petrobras realizou um feito inédito nas Américas. Há cerca de um mês, a companhia executou uma operação submarina totalmente remota (100%). O evento ocorreu no ambiente offshore brasileiro. Foi uma parceria com a empresa Fugro, no campo de Garoupa, na Bacia de Campos.
Petrobras e Fugro: pioneirismo no Campo de Garoupa
Esta operação pioneira foi resultado da parceria entre Petrobras e Fugro. Ela representa um avanço estratégico muito importante. Demonstra a aplicação de novas tecnologias para inspeção e manutenção submarina. O campo de Garoupa foi o cenário deste marco tecnológico.
Como funciona? A tecnologia USV e ROVe na operação remota
A tecnologia inovadora utiliza veículos não tripulados. Um USV (veículo de superfície não tripulada) foi a base da operação. O modelo usado foi o Fugro Vaquita. Esta plataforma de superfície lança e opera um ROVe. O ROVe é um veículo subaquático operado remotamente e totalmente elétrico.
-
Benefícios do Petróleo e Gás: O guia essencial que você precisa conhecer
-
Guia Definitivo sobre os custos de petróleo e gás para iniciantes e profissionais
-
Engeman assina novo contrato com a Petrobras para serviços na Refinaria Presidente Bernardes. Acordo de R$ 60 milhões prevê operação, manutenção e logística por cinco anos
-
Como dominar a regulação de petróleo e gás: Um guia detalhado
Comprar
Todo o controle foi feito à distância. Tanto o USV (na superfície) quanto o ROVe (submerso) foram comandados remotamente. Os comandos partiram do centro de controle da Fugro. Este centro fica localizado em Rio das Ostras (RJ). A operação ocorreu sem nenhuma tripulação embarcada nos veículos.
Petrobras explora novas capacidades submarinas
Esta plataforma tecnológica permite novas capacidades para a Petrobras. Com ela, é possível realizar inspeções submarinas detalhadas. Também permite pequenas intervenções em equipamentos e dutos submarinos já instalados.
A implantação desta tecnologia traz benefícios significativos. As operações submarinas tornam-se mais seguras. Os riscos operacionais e os riscos ocupacionais para trabalhadores são reduzidos. Além disso, há um ganho ambiental expressivo. O uso do USV em vez de um RSV (barco de apoio) convencional permite uma redução superior a 90% nas emissões de gases de efeito estufa. A eficiência das operações também é aprimorada.
