A transação refere-se a parte da Odebrecht Transporte e a Camargo Correa Construções na Logum Logística, Petrobras, Raízen e Copersucar ficarão com 30% cada uma
Com aprovações sem restrições do Conselho istrativo de Defesa Econômica (CADE) a Odebrecht Transporte e a Camargo Correa Construções, podem vender suas fatias na Logum Logística que é uma empresa responsável por um sistema de transporte de etanol, de acordo como o despacho do órgão antitruste no Diário oficial da União.
De acordo com o negócio as já associadas da Logum, as empresas Raízen, Copersucar e a estatal Petrobras vão adquirir na integra a participação da Odebrecht Transport e da Camargo Corrêa na companhia, respectivamente 20,77% e 10% informou o Cade.
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Com essas transações, as empresas já associadas informadas acima arão a deter 30% cada uma, da empresa Logum que ainda tem como sócia a Uniduto Logística que detém dos outros 10%.
Originada em 2011 a Logum engenhou um sistema logístico de etanol envolvendo dutos. Esta operação é de grande relevância e interesse, tendo e vista a configuração societária atual, ela não tem expectativas de obtenção de financiamento de longo prazo para implementar seu projeto de expansão.
Em anteparo o órgão de defesa da concorrência defendeu em parecer que as atividades da Logum, estão sob regulamentação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e este negócio com as associadas não oferece preocupações.
A participação das requerentes no mercado, são inferiores ao mínimo necessário para que se possa imaginar uma possibilidade de fechamento de mercado, tanto no montante de produção de etanol quanto no fluxo de logística de transporte multimodal de etanol.
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