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Petro-Victory iniciará em breve a produção de energia solar na usina que abastecerá as atividades do Campo de Andorinha

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 16/08/2022 às 23:18
Visando aproveitar o momento de forte aquecimento do setor das renováveis, a Petro-Victory agora investe na produção de energia solar para o abastecimento do Campo de Andorinha e afirma que as operações na usina iniciarão em breve.
Foto: Pixabay
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Visando aproveitar o momento de forte aquecimento do setor das renováveis, a Petro-Victory agora investe na produção de energia solar para o abastecimento do Campo de Andorinha e afirma que as operações na usina iniciarão em breve.

A companhia de petróleo e gás natural Petro-Victory está com as obras civis concluídas e os painéis solares já instalados na usina que abastecerá as atividades petroleiras no Campo de Andorinha, localizado na Bacia Potiguar. Dessa forma, a empresa destacou que deve iniciar em breve a produção de energia solar no local, investindo assim no abastecimento renovável, sustentável e limpo de suas operações de exploração no ramo dos combustíveis na região.

Obras civis da usina de produção de energia solar no Campo de Andorinha já estão finalizadas e Petro-Victory acelera cronograma do projeto na Bacia Potiguar

Em atualizações recentes acerca do desenvolvimento dos seus projetos no ramo de óleo e gás à imprensa e ao público, a companhia Petro-Victory anunciou que o cronograma de construção da usina de energia solar no Campo de Andorinha já está acelerado e que a produção deverá iniciar em breve.

De acordo com a petroleira, as obras civis estão concluídas e os painéis solares estão agora instalados no campo, fases finais do projeto de construção desse tipo de estrutura. 

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Além disso, a empresa destacou que a fase de instalação do sistema elétrico na usina de energia solar foi finalizada com sucesso no período previsto no calendário de obras e que as operações de interligação dos painéis solares e instalação dos inversores já estão totalmente concluídas.

O empreendimento foi pensado para garantir um total de 40 MWh/mês ao Campo de Andorinha e abastecer as atividades da Petro-Victory na região da Bacia Potiguar, com fortes projeções de crescimento futuro da capacidade produtiva. 

Por fim, o calendário da empresa agora aponta que a finalização da construção da usina de energia solar no Campo de Andorinha deve acontecer ainda durante este mês de agosto, seguindo o custo previamente contratado de US$ 270 mil para a finalização dessa etapa do projeto.

Dessa forma, após um período de comissionamento com a concessionária local, a usina deve começar a gerar energia limpa em setembro, garantindo assim uma nova perspectiva de produção mais sustentável e de mais segurança energética no campo potiguar. 

Projeto de instalação de usina de energia solar no Campo de Andorinha reforça compromisso da petroleira com a sustentabilidade nas operações

O desenvolvimento do projeto de instalação de uma usina de energia solar para o abastecimento da produção de petróleo e gás natural no Campo de Andorinha é uma iniciativa significativa para o mercado das renováveis no Brasil. Visto que contribuirá para a minimização dos impactos ambientais na produção de energia não renovável.

Além disso, a Petro-Victory acredita que a usina reduzirá as emissões de Escopo 2 em aproximadamente 60 toneladas de CO2 por ano, diminuindo a intensidade de carbono dos barris de petróleo produzidos pela companhia.

“A instalação e comissionamento de nosso projeto solar no Brasil demonstra nosso compromisso material com ESG. O Projeto Solar Andorinha reduzirá a pegada de carbono da Companhia em suas operações de campo. À medida que a Companhia expande a produção de petróleo no campo de Andorinha, por meio de seu programa de perfuração multi-poços 2022, continuaremos a garantir que a Companhia minimize suas emissões de carbono das operações.”, destacou o CEO da empresa, Richard F. Gonzalez. 

A empresa agora foca seus esforços para a finalização das últimas etapas da construção da usina de energia solar e pretende iniciar a produção do recurso já no próximo mês para o abastecimento do campo na Bacia Potiguar.

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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