Descubra quais são as nações que lideram o ranking de endividamento público e como isso impacta a economia global
Qual país tem a maior dívida pública em 2024? A relação entre a dívida e o PIB é outra forma de medir isso. A métrica compara o total de dívidas do país com o que ele produz, o PIB.
Nesse caso, ele deve fornecer uma pista se o país é capaz de reembolsar qualquer tipo de dívida. Isso se infiltra em nossas vidas, mesmo que não saibamos disso; a dívida pública afeta a economia de qualquer país.
De várias maneiras, os dados globais “acenderam uma luz vermelha” recentemente: até o final do ano, a dívida pública global atingirá a marca de US$ 100 trilhões, como indicado em recente relatório do FMI – que é cerca de 93% do PIB mundial.
-
Brasil está ‘sentado’ sobre o novo petróleo! Terras raras, nióbio e hidrogênio branco transformam a Amazônia no centro da corrida energética global, mas o mundo já se move para tomar o controle
-
Por que essa ilha isolada no Atlântico se cansou de ser africana e agora ‘implora’ para se tornar argentina?
-
Fim da conta de energia? R$ 60 milhões de brasileiros começam a receber conta de luz já paga após decisão do governo Lula
-
Uma Dubai na América do Sul? Um país aposta em um investimento de US$ 800 milhões para criar uma península artificial de 200 hectares no Pacífico
Isso não é um bom sinal para o meu ou para o seu salário; economistas e cientistas políticos costumam considerar isso um sinal de crise prolongada, conflitos e desafios econômicos estruturais, de acordo com o site jornaldafronteira.
Um panorama alarmante do endividamento público
Quando pensamos em países ricos, talvez imagine que eles estejam imunes a essas questões financeiras. Porém, a verdade é que até mesmo nações desenvolvidas enfrentam dificuldades. Vamos dar uma olhada mais de perto nos campeões do endividamento.
Os campeões do endividamento: quem são?
Japão
E então, há o Japão, senhor titular e campeão absoluto da lista, com uma relação dívida / PIB inacreditavelmente alta de 251,9%. Por décadas, para atingir os objetivos educacionais definidos, as autoridades japonesas usaram uma abordagem de valor para todos os custos. Bem, aqui está o que o levou a um déficit caro. A propósito, a população japonesa envelhece, o que resulta em custos mais altos de seguro-saúde. E aqui, sobre os gastos com pensões em geral, você pode esquecer! Aqui está uma metáfora – é como você precisa continuar usando sua carteira enquanto suas contas de hospital crescem mais.
Sudão
O próximo da lista é o Sudão, com uma relação dívida/PIB de 238,8%, onde a situação é desastrosa. O país já vive em conflitos internos e, recentemente, a instabilidade política também entrou em colapso. Com isso, o governo enfrenta dificuldades para arranjar dinheiro suficiente para sustentar uma condição mínima, o que preocupa, já que esse fator será provavelmente desastroso para muitas pessoas inocentes. É triste como os problemas políticos são pesados pela vida das pessoas comuns, que só desejam viver em paz.
Singapura
Agora, surpreendentemente, Singapura aparece na lista com uma relação dívida/PIB de 168,3%. Mas calma! Aqui, a história é diferente. Apesar da alta dívida, o país tem ativos financeiros consideráveis que tornam sua dívida líquida quase nula. Eles conseguiram encontrar um jeito de manter a estabilidade econômica, mesmo com um endividamento bruto elevado. É como se você tivesse uma dívida no cartão, mas também tivesse uma poupança robusta que cobre tudo!
Grécia e Itália
Por fim, há a situação grega e italiana, as quais apresentam desafios fiscais persistentes. A Grécia tenta se recuperar da crise de 2008, mas a relação dívida/PIB é de 160,2%, além de um plano para reduzi-la até 2030. A Itália possui 143,2% do PIB quitados que tornam a situação financeira do país insustentável no futuro próximo. A dívida não será removida magicamente, mas será substituída por declínio do orçamento. Esses países mostram que o novo pode ser apenas uma máscara.
Brasil
E o que podemos dizer sobre o Brasil? Entre as nações emergentes, nós somos um dos países com uma relação dívida/PIB de 84,68%, um número bastante alarmante. O endividamento é amplificado pelos persistentes déficits fiscais e um crescimento econômico que não está de acordo com o que a população precisa. É como tentar correr uma maratona enquanto carrega um peso nas costas e, enquanto você nunca pára, você nunca vai tão rápido quanto gostaria. Portanto, em resumo, é necessário realizar reformas estruturais para corrigir essa situação.
Estados Unidos
Os Estados Unidos enfrentam desafios com uma taxa dívida/PIB de 122%. Mesmo sendo a maior economia mundial, a continuação do alastramento fiscal, com gastos no setor de defesa e em programas sociais, torna a economia vulnerável no futuro. A pressão sobre a dívida é cada vez maior, também com o aumento da incerteza econômica.
Líbano e Eritreia
Por último, mas não menos importante, o Líbano e a Eritreia enfrentam crises econômicas profundas. O Líbano, com uma relação dívida/PIB de 195%, está ando por um colapso financeiro que afeta severamente a capacidade de gerir suas finanças. A Eritreia, com 164%, também enfrenta dificuldades, agravadas pela falta de transparência em seus dados. Esses países são exemplos gritantes de como o endividamento excessivo pode paralisar economias que já estão vulneráveis.
O futuro do endividamento público
O FMI projeta que, se não forem tomadas medidas eficazes, a dívida pública global pode alcançar 100% do PIB mundial até 2030. Essa previsão é um alerta para todos nós. Precisamos repensar nossas abordagens e implementar reformas fiscais que ajudem a conter gastos e estimulem o crescimento sustentável.
Este panorama do endividamento público em 2024 destaca as inúmeras facetas desse problema. Independentemente de se tratar de economias grandes e robustas como o Japão ou economias emergentes como a brasileira, o endividamento apresenta desafios inter-relacionados.
A urgência da reforma e a coordenação de políticas nunca foram tão prementes. Afinal, o que está em jogo é o futuro da economia do mundo, e todos nós seremos impactados por ela.
isso é muito triste pq como pode os países deverem tanto isso pq estão no sistema financeiro internacional,mas por que o Brasil deve tanto,aqui está o porque
Explicação sobre a Polarização política do Brasil
infelizmente o Lula se vendeu ao sistema assim também o bolsonaro, pq o espectro político esquerda e direita são as duas faces de uma mesma moeda ,qualquer pessoa que queira se candidatar a presidência da república tem que fechar acordo com os políticos que estão na maçonaria, ah também vou dizer que os maçons controlam o congresso nacional, palacio do planalto e o supremo tribunal federal, (executivo,legislativo e judiciário) ou seja controlam os três poderes que estão sujeito ao interesses internacionais
estou me referindo a elite mundial, conhecido como ILLUMINATI, as 13 famílias que controlam as instituições internacionais como a ONU por exemplo
Reportagem tendenciosa, no mínimo a repórter deve ter um caso com algum especulador do mercado. Se deixasse ela ainda elogiava a Argentina com uma relação PIB Dívida de maia de 112%, mas aí iria ficar muito estranho, até para o amante dela
Essa semana li uma boa: o cara pega o limite do cartão do banco e gasta com um monte de besteira, pega o cheque especial e compra roupas, relógio, etc… faz um dívida com a.giot4 e compra um carrão zero km. Ao chegar no bairro a vizinhança olha e pensa: “nossa, como o vizinho está crescendo na vida! Deve estar ganhando muito bem”. Então ao entrar em casa a esposa olha tudo aquilo e pergunta como é que o marido vai pagar por todos esses empréstimos com juros caríssimos se nem as contas básicas estão pagando. O marido olha para a esposa e diz: “Sua pessimista.”