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Origem Energia aproveita crescimento na produção de gás natural no Polo Alagoas e espera um faturamento de R$ 1 bilhão em 2022

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 08/07/2022 às 17:45
Atualizado em 30/07/2022 às 21:50
Em apenas 100 dias de operação no Polo Alagoas, a companhia Origem Energia atingiu o dobro da produção de gás natural nos campos e conseguiu reduzir os preços do combustível, investindo agora em uma expansão ainda maior nos resultados
Foto: Divulgação/Origem Energia

Após adquirir o Polo Alagoas da estatal Petrobras, a Origem Energia agora continua investindo na expansão da produção de gás natural na região e espera colher os frutos já no ano de 2022, uma vez que projeta um faturamento de R$ 1 bilhão.

A companhia Origem Energia divulgou, nesta última sexta-feira, (08/07), as suas projeções de crescimento para o ano de 2022 e anunciou que espera arrecadar um faturamento total de R$ 1 bilhões. Esse número será impulsionado pelo crescimento expressivo da produção de gás natural no Polo Alagoas, que foi da companhia durante o mês de julho de 2021, e vem garantindo ótimos números à empresa.

Faturamento da Origem Energia para o ano de 2022 deve girar em torno de R$ 1 bilhão, com grandes influências da exploração do Polo Alagoas

A Origem Energia vem em uma crescente de expansão no mercado brasileiro, investindo fortemente nos negócios de combustíveis, e está com ótimos planos para o ano de 2022, uma vez que prevê um faturamento de R$ 1 bilhão até o fim do ano. O principal ativo que trará esses números à companhia é o Polo Alagoas, que foi adquirido em julho do ano ado pela empresa após uma negociação com a Petrobras.

Essa região vem se mostrando altamente lucrativa quanto à produção do combustível e o polo mantém uma boa curva de crescimento na exploração atualmente. Isso acontece porque, desde que foi adquirida pela Origem Energia, a produção do Polo Alagoas conseguiu alcançar a marca de 1 milhão de metros cúbicos por dia em exploração de gás natural. Além disso, a empresa está com planos de triplicar a atual produção no Polo Alagoas, principalmente em gás natural, durante os próximos meses.

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O foco na produção de gás natural também será levado para outros negócios além da exploração no Polo Alagoas, uma vez que a Origem Energia pretende investir um total de US$ 300 milhões em projetos de armazenamento de gás, de small scale para interiorização do gás natural no país.

Assim, o CEO da companhia, Luiz Felipe Coutinho, destacou o foco atual e a missão principal da empresa no Brasil: “Não nos enxergamos como petroleira, mas como empresa de integração energética com segurança, inovação e eficiência. Nascemos com o conceito de ser, por meio dos nossos ativos, viabilizadora de uma energia competitiva no Brasil”.

Origem Energia continua expandindo sua presença no mercado nacional e pretende aproveitar Polo Alagoas para impulsionar o mercado de combustíveis

A Origem Energia está completando um ano desde a mudança na missão da sua marca neste mês de julho e as projeções de faturamento de R$ 1 bilhão no ano de 2022 mostram os bons resultados dessa decisão. Após ser anteriormente a Petro+, a empresa vem conseguindo crescer de forma significativa e, enquanto em agosto de 2021 contava com 70 funcionários, hoje, são quase mil empregos gerados, sendo cerca de 700 colaboradores e 300 prestadores de serviços.

A empresa opera atualmente em 16 negócios nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Alagoas e pretende tornar esses números ainda maiores. Para isso, a empresa expandiu seu portfólio de negócios durante o ano ado na 3.ª Oferta Permanente da ANP, com a aquisição de 14 blocos exploratórios na bacia Sergipe-Alagoas. Dessa forma, a Origem Energia pretende continuar crescendo no mercado de combustíveis brasileiro, uma vez que a produção de gás natural e petróleo vem ganhando forte destaque no país.

Para isso, a companhia focará seus investimentos para a aplicação de US$ 300 milhões em projetos de armazenamento de gás natural e pretende utilizar o faturamento de R$ 1 bilhão em 2022 para impulsionar o mercado de combustíveis brasileiro.

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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