Motociclista multado por falta de cinto de segurança? Entenda o caso inusitado que resultou nessa multa de trânsito e descubra o que pode ter levado a esse ‘erro da lei’.
Pode parecer impossível, mas é real: um motociclista foi multado por não usar cinto de segurança em uma história que beira o absurdo. O caso inusitado ocorreu recentemente em Concórdia do Oeste, um distrito de Toledo, no oeste do Paraná. Essa situação bizarra está gerando repercussão e levantando questionamentos sobre a aplicação das leis de trânsito no Brasil. Neste artigo, vamos detalhar tudo o que aconteceu, explicar o contexto dessa multa e discutir as possíveis falhas que levaram a esse ‘erro da lei’. Descubra por que esse caso se tornou um dos mais comentados no país.
Reação do motociclista multado por não usar cinto de segurança
Segundo o auto de infração do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG), o veículo de duas rodas, que recebeu uma multa de trânsito, estava circulando pela rodovia MG-184, na altura do município de Alterosa, sul de Minas Gerais. O documento informa que o piloto não estava utilizando capacete.
O grande problema é que o equipamento de segurança não existe em motocicletas e também não é obrigatório neste tipo de veículo. Outro ponto estranho do caso é que nem o motociclista multado por não usar cinto de segurança, Armando Simonatto, nem a moto jamais estiveram em Minas Gerais.
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Entre a cidade onde Armando vive com a família e a cidade onde a multa foi registrada, há uma distância de mais de mil quilômetros. Mesmo assim, a carta com a notificação da multa de trânsito chegou em sua casa.
Em reportagem ao portal G1, a esposa do motociclista multado por não usar cinto de segurança conta que não acreditou no que leu após abrir o documento enviado pelo DER-MG, onde afirmava que seu marido havia recebido uma multa no valor de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Motociclista multado por não usar cinto de segurança contestará a multa
Segundo Dileta Simonatto, esposa do motociclista, afirma que é uma pessoa de bom humor e começou a dar risada com a multa de trânsito, contudo, agora terá que ir atrás das autoridades para resolver o problema. Ela destaca que a família utiliza a motocicleta para rodar em curtas distâncias e logo percebeu que havia algo errado na história. O único trajeto dela é de quatro quilômetros por dia, durante a semana, quando o seu marido vai trabalhar.
Ele sai de casa e faz dois quilômetros e, à noite, ele volta para casa, mais dois quilômetros. Esse é o trajeto da moto desde 2018, nunca saiu da comunidade. Segundo Dileta, a inconsistência na multa de trânsito levanta sérias questões sobre a precisão e a eficácia do sistema de notificações de trânsito do DER-MG.
Porém, ela lembra da importância do uso do cinto de segurança em veículos nos quais ele é um item obrigatório. Para corrigir o erro, Dileta garante que irá contestar a multa, mas também levanta a possibilidade de estar vivendo uma tentativa de golpe ou ser vítima de clonagem de placa. O DER-MG, sobre o motociclista multado por não usar cinto de segurança, orientou a família a entrar com recurso contra a penalidade conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Multas de trânsito mais inusitadas
As multas de trânsito são, muitas vezes, um grande mistério para aqueles que estão ingressando no universo da direção. Separamos algumas das multas mais “estranhas” no código de trânsito brasileiro.
A primeira delas é dirigir com o braço de fora do veículo, considerada uma situação que pode causar graves acidentes. Molhar pedestres com uma poça de água pode lhe render R$ 85 de multa e, por incrível que pareça, dirigir devagar demais também é uma infração. Dirigir abaixo da velocidade estabelecida só é permitido quando as condições climáticas ou de trânsito obrigam, caso contrário, o valor é de R$ 83,13.
“explicar o contexto dessa multa e discutir as possíveis falhas que levaram a esse ‘erro da lei’ “. Não explicou nada. Se já não confiávamos muito, agora desconfiarem de tudo. Esse ano eu recebi 2 multas com cerca de 40 minutos de diferença por avanço de sinal vermelho, na foto eu não avancei o sinal, está bem claro a distância que estou antes do semáforo. Meu advogado escolheu processar o departamento de trânsito de Poços, ao invés de recorrer. Em Minas as coisas parecem da idade da pedra, um carro meu realizou todos os parâmetros legais para constar o combustível GNV, não colocaram no documento, ele veio errado e agora se recusam arrumar. Meu primeiro RG em Minas, ano ado, colocaram um sobrenome na minha mãe que ela nunca teve. Eu já devia desconfiar a minha mãe sendo mineira e em um de seus documentos chamar Bernardete, como um R a mais e noutro ter o sobrenome Camargo no lugar de Carvalho.
Voces erraram tambem. Olha o que escreveram na materia:
“O documento informa que o piloto não estava utilizando capacete.”