Construção: o plano do Brasil, Peru e Colômbia para conectar a Amazônia
A região norte do Brasil sempre sofreu com o baixo desenvolvimento socioeconômico, especialmente quando comparada com outras partes do país. Agora, um novo e ambicioso projeto de construção pretende mudar esse cenário, conectando o Brasil aos países amazônicos vizinhos, como Peru e Colômbia. Porém, essa iniciativa não está livre de críticas e desafios que precisam ser superados.
O norte do Brasil, historicamente esquecido em termos de infraestrutura, vê uma nova esperança com o plano de construção que visa conectar a Amazônia. O projeto surge em resposta a um problema crônico: a concentração da população e do desenvolvimento econômico no litoral brasileiro. Com quase 7.500 km de costa, a maioria dos brasileiros vive no litoral, deixando a região norte subdesenvolvida.
Projeto de construção tem como objetivo criar rotas terrestres e fluviais
O projeto de construção tem como objetivo criar rotas terrestres e fluviais que conectarão o Brasil a países vizinhos como Peru e Colômbia, buscando dinamizar a economia local e nacional. Atualmente, o Brasil não tem conexões rodoviárias com alguns de seus estados no norte, como o Amapá, e depende fortemente de agens artificiais como o Canal do Panamá para suas exportações.
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A partir de Manaus
A nova rota, que começará em Manaus, promete revolucionar a Zona Franca de Manaus, uma área industrial com grande potencial de crescimento. A partir de Manaus, as cargas seguirão pelo Rio Solimões, ando por cidades como Tefé e Santo Antônio de Sá. Aqui, a rota se bifurca: uma direção segue pelo norte, atravessando Peru e Colômbia até o porto de Tumaco; outra segue pelo sul, alcançando cidades no Peru e Equador.
Nova rota pode facilitar ainda mais o narcotráfico
Apesar dos benefícios aparentes, a crítica ao projeto de construção não é infundada. A região amazônica é um dos principais corredores de tráfico internacional de entorpecentes. Sem fiscalização rigorosa, a nova rota pode facilitar ainda mais o narcotráfico. Exemplos disso já existem: o Equador, grande exportador de drogas para a Europa, viu um aumento significativo nas apreensões de entorpecentes saindo de seus portos.
Em 2021, quase 80 toneladas de drogas foram apreendidas com destino à Europa, e o porto de Santos no Brasil apreendeu mais de 20 toneladas. Com a nova rota de construção, a preocupação é que o tráfico aumente devido à maior facilidade de movimentação entre os países.
Plano de construção do Brasil, Peru e Colômbia para conectar a Amazônia é uma iniciativa audaciosa
O plano de construção do Brasil, Peru e Colômbia para conectar a Amazônia é uma iniciativa audaciosa que promete trazer desenvolvimento e integração para a região norte do Brasil. No entanto, sem medidas de fiscalização e combate ao tráfico, o projeto pode se tornar uma faca de dois gumes, trazendo não só benefícios econômicos, mas também desafios significativos para a segurança e legalidade na região.
É crucial que os governos envolvidos estejam cientes desses desafios e preparados para enfrentá-los, garantindo que o desenvolvimento da infraestrutura não seja comprometido por atividades ilegais.
É só colocar pena de morte para quem for pego com droga, aí vcs vão ver como vai diminuir tudo isso…
Boa ….. Como na Indonésia, onde dois brasileiros foram fuzilados por tentarem entrar com drogas no país.
Até quando nos curvaremos ao tráfico, melhor seria se unir para combatelo.
Com essa esquerda no país, o objetivo sempre foram a corrupção,e mentiras, a estrada que terá de ser concluída é vá trás amazônica que está restrita até Humaitá, essa esquerda falam tanto em reforma agraria , faça essa estrada até o PERÚ e o Equador,uma alto estrada e faça uma reforma agraria planejada com preservação ambiental, e outra rodovia que é fundamental para segurança nacional , é trans pantaneira e a perimetral norte ,e de Manaus até o PERÚ Faça uma ferrovia ,mas temos uma esquerda no poder a quarenta anos que só sabem roubar e não deixam explorar os minérios da Amazônia, até fosfato e potássio temos que importar se temos a maior reserva do mundo