Navio holandês está à deriva, cerca de 70 km da costa do Mar Norte, e tem chances de derramar combustível em alto mar
Após o um navio ter encalhado no Canal de Suez no dia 23 de março, outro ocorrência em alto mar ocorreu e pode derramar muitos litros de combustível. Desta vez a situação envolve um cargueiro holandês, o navio Eemslift Hendrika, que está flutuando em alto mar, com motor quebrado e sem tripulação, em direção à costa da Noruega nesta terça-feira (6).
Leia também
Entenda como o navio holandês está naufragando em alto mar
Após uma forte tempestade ter deslocado parte de sua carga por volta do meio-dia, o navio sofreu uma forte inclinação ontem (06). 12 membros da tripulação foram salvos por serviços de resgate após lançarem um pedido de socorro. Oito dos tripulantes do navio, à deriva em alto mar, foram resgatados por helicóptero e os quatro restantes foram obrigados a se jogar em alto mar, com um deles ferido.
Todos ficaram seguros, porém o navio continuou flutuando e está por volta de 70km da costa do Mar Norte. O Navio corre risco de naufragar e derramar uma carga de combustível no oceano. O navio perdeu potência do motor principal à noite e está à sem tripulação e flutuando em direção a terra segundo o porta-voz da istração Costeira da Noruega, Hans Petter.
-
A invasão das montadoras chinesas, como a BYD e a GWM estão construindo fábricas na Bahia e em São Paulo para dominar o mercado de carros elétricos
-
Conheça o brasileiro que virou pesadelo para a Apple: Ele foi o primeiro do mundo a desbloquear o iPhone 3G, virou lenda e foi contratado por Steve Jobs
-
Brasil avança na indústria naval com iate de luxo de R$72 milhões produzido em Santa Catarina com alta tecnologia e impacto global
-
Wi‑Fi da Starlink é suspenso em aviões da Embraer nos EUA por interferência; entenda
Sobre o navio e o perigo da poluição por combustível
O Hendrika, possui cerca de 350 toneladas de combustível, e 50 toneladas de diesel em seus tanques. A empresa, Smit Salvage, Subsidiária da empresa holandesa Boskalis, já está a caminho para evitar a poluição do combustível. Martijin Schuttevaer, porta vós da empresa explicou que o objetivo é rebocar o navio para um lugar mais calmo para que ele não derrame o combustível.
Para que isso ocorra, se fosse permitido pelas condições de segurança, a empresa teria que colocar uma tripulação a bordo do navio, conectando ele a um tipo de rebocador chamado de “manuseio de âncoras”, um poderoso navio construído com o objetivo de mover plataformas de petróleo.