A petroleira brasileira Petrobras concedeu à McDermott um contrato para a engenharia, aquisição, construção e instalação de risers submarinos e linhas de fluxo para a primeira fase do campo Sépia, offshore do Brasil.
McDermott disse na terça-feira que o contrato foi significativo. A empresa define um contrato significativo como aquele valendo entre US $ 250 milhões e US $ 500 milhões. Nos termos do contrato, a McDermott irá projetar, inspecionar, fornecer, instalar e pré-comissionar tubulações rígidas, jumpers, módulos de flutuabilidade, casquilhos e sistemas de monitoramento de risers para poços de sete derivações (3 produtores e 4 poços injetores) conectados à produção flutuante. armazenamento e descarregamento (FPSO) Carioca.
O FPSO será entregue pela japonesa Modec, que por sua vez contratou a Keppel para construir e integrar o módulo superior do FPSO Carioca MV30.
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“A McDermott tem uma forte presença no Brasil há mais de quatro décadas, e vemos uma tremenda oportunidade de crescimento na região”, disse Mark Coscio, vice-presidente sênior da McDermott para as Américas do Norte, Central e do Sul.
O escritório do McDermott no Rio de Janeiro realizará o trabalho com o apoio de seu escritório em Houston. A McDermott planeja usar cinco navios para o trabalho de instalação em profundidades de águas ultraprofundas de até 2.140 metros (7.021 pés).
O campo de Sépia operado pela Petrobras está localizado na gigantesca região “pré-sal” da Bacia de Santos, a cerca de 250 km da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de aproximadamente 2.200 metros. O primeiro óleo é esperado em 2021.
McDermott e as obras Rota 3 do Comperj
Inciaram se na praia de Jaconé, em Maricá no dia 19 de março, as obras do trecho marinho do gasoduto Rota 3, que ligará o pré-sal à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Comperj. Trata-se do contrato de instalação de dutos marinhos visando o escoamento da produção de gás dos campos do Pré-sal.
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