Laser da Lockheed Martin, com potencial de 120 kW, neutraliza alvos aéreos e reforça a defesa naval. Nova imagem desclassificada mostra o poder da arma de energia dirigida a bordo do USS Preble.
Se tem uma coisa que impressiona no mundo militar, é quando novas tecnologias saem dos filmes de ficção científica e viram realidade. E foi exatamente isso que aconteceu! Uma imagem desclassificada revelou um momento de cair o queixo: o navio de guerra USS Preble (DDG-88), da Marinha dos EUA, disparando o sistema de laser futurista HELIOS. Esse avanço coloca os EUA um o à frente na defesa naval, mostrando que o laser pode ser a próxima grande arma contra drones e outras ameaças. Com os desafios modernos de segurança cada vez mais complexos, investir em armas de energia dirigida virou uma verdadeira corrida contra o tempo.
O que é o HELIOS e como ele funciona?
O HELIOS (High Energy Laser com Integrated Optical-dazzler and Surveillance) pode parecer nome de vilão de filme, mas na verdade é uma das maiores apostas da Lockheed Martin para reforçar a segurança naval dos EUA. O sistema dispara um feixe de alta energia capaz de ultraar 60 quilowatts de potência, com o potencial de atingir impressionantes 120 quilowatts no futuro.
E não para por aí! Além de simplesmente desintegrar drones e mísseis, o HELIOS também possui um sistema de ofuscamento óptico integrado, que pode cegar temporariamente sensores inimigos, bagunçando completamente as operações deles. Ah, e ainda tem uma função de vigilância que ajuda a desativar sensores de embarcações que estejam se aproximando. É praticamente um canivete suíço tecnológico em formato de laser.
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O impacto do laser HELIOS no futuro da guerra naval
Se antes a defesa naval dependia quase que exclusivamente de mísseis e sistemas convencionais, agora o jogo está mudando. O laser futurista pode derrubar drones, aeronaves de ataque rápido e até mísseis de curto alcance sem gastar um único cartucho de munição. E o melhor? Desde que tenha energia disponível, ele pode continuar atirando sem parar!
Os primeiros testes do HELIOS começaram em 2021, lá em Wallops Island, Virgínia. Desde então, a tecnologia tem sido aprimorada para se integrar aos navios da classe Arleigh Burke. Agora, com a nova imagem divulgada pelo Centro de Contramedidas dos EUA (CCM), fica cada vez mais claro que essa arma veio para ficar.
O USS Preble como pioneiro do HELIOS
O USS Preble (DDG-88) teve a honra de ser o primeiro navio da Marinha dos EUA a testar o laser HELIOS. Entre os principais benefícios dessa inovação está a possibilidade de disparar sempre que houver energia disponível, sem precisar de carregamento ou estoques de munição tradicional. Em resumo: é praticamente um game-changer!
Outro ponto forte é a integração do HELIOS ao sistema de combate Aegis, que permite rastrear, engajar e neutralizar ameaças com ainda mais precisão. O Preble se tornou, assim, um verdadeiro laboratório flutuante para desenvolver e aperfeiçoar essa tecnologia de armas de energia dirigida.
A corrida global por armas de energia dirigida
Os EUA podem estar na frente, mas não estão sozinhos nessa corrida tecnológica. O Reino Unido também está investindo pesado no desenvolvimento de lasers de combate. No final do ano ado, o Exército Britânico testou sua própria versão do HELIOS disparando de um veículo blindado Wolfhound contra drones em um campo de testes no País de Gales.
Esses sistemas funcionam rastreando alvos em alta velocidade e emitindo um feixe de luz infravermelha superaquecido, capaz de desativar circuitos eletrônicos e até derreter partes dos drones. E o melhor? O laser britânico atingiu uma taxa de acerto de 100%! Isso mostra que a tecnologia está evoluindo rápido e pode, em breve, se tornar um padrão em combates aéreos.
o artigo informa : “O laser funciona emitindo um feixe de luz superconcentrado que aquece e derrete o alvo”. Mas o jornalista NÃO INFORMA a distância máxima do alvo para que este efeito ocorra. É 100m ? 1km ? 20km ? 200km ?
Me impressiona em nada esse país ****, china a muito tempo já realista tais **** e com sucesso
Os Estados Unidos ainda estão nos tempos do “flash gordan” disparando lasers, com isto , num conflito com africanos ou europeus sairiam vencedores, com certeza. Mas com a Russia ou com a China, estes usarão tecnologias mais inteligentes: as armas eletromagnéticas, que são capazes de desligar os canhões a laser dos USA, ou fazer um apagão geral… tá ligado Ocidente? Pois cuidado com o apagão.