Pesquisa de janeiro de 2025 mostra Lula à frente em todos os cenários eleitorais, mas com forte rejeição. Será ele capaz de se manter no topo ou novas alianças e figuras políticas vão mudar o jogo? Descubra os detalhes da disputa eleitoral mais acirrada do Brasil!
O ano de 2025 promete ser de grandes movimentações políticas no Brasil.
Em um cenário hipotético de eleições presidenciais, uma pesquisa divulgada recentemente aponta um fenômeno interessante: Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente do Brasil, lidera todas as simulações de intenção de voto.
Com o cenário eleitoral se aquecendo, o que podemos esperar das disputas que estão por vir?
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Lula mantém liderança confortável, mas novas figuras políticas surgem
De acordo com uma pesquisa Genial/Quest realizada entre os dias 21 e 23 de janeiro de 2025, Lula alcançou 30% das intenções de voto no cenário estimulado, no qual os eleitores são apresentados aos nomes de possíveis candidatos.
A pesquisa ainda destaca outros nomes, como Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, que figura com 13%, seguido pelo cantor Gusttavo Lima (12%) e o ex-candidato presidencial Pablo Marçal, que aparece com 11%.
A disputa está acirrada, mas o petista se mantém à frente.
No cenário espontâneo, em que o eleitor escolhe sem uma lista prévia de candidatos, Lula empata com o ex-presidente Jair Bolsonaro, ambos com 9% das intenções de voto.
Isso mostra uma divisão do eleitorado, que ainda demonstra uma forte polarização entre as figuras políticas mais influentes do país.
A pesquisa e seu impacto nas eleições de 2025
Realizada com 4.500 pessoas em todo o país, a pesquisa tem margem de erro de 1 ponto percentual, para mais ou para menos, e um nível de confiança de 95%.
Com esses dados, é possível observar que, embora a popularidade de Lula seja alta, há uma grande fragmentação no campo político, o que indica que o cenário de 2025 será muito dinâmico e com novas possibilidades de alianças e disputas.
Nos diversos cenários apresentados pela pesquisa, Lula se mantém à frente, mesmo com a inclusão de novos candidatos.
No cenário 1, por exemplo, o ex-presidente lidera com 30% das intenções de voto, seguido por Tarcísio de Freitas, com 13%, Gusttavo Lima com 12%, e Pablo Marçal com 11%.
Já o cenário 2, sem a presença de Tarcísio, mostra que Lula teria 28% dos votos, enquanto os outros nomes como Gusttavo Lima e Marçal têm 12% cada.
Outros cenários revelam maior disputa
No cenário 3, que exclui Tarcísio e Eduardo Bolsonaro, a disputa fica mais acirrada.
A intenção de voto para Lula aumenta para 32%, mas Marçal e Ciro Gomes também ganham força, alcançando 14% e 12%, respectivamente.
No cenário 4, sem a participação de Tarcísio, Eduardo Bolsonaro e Marçal, Lula alcança 33% das intenções de voto, com Gusttavo Lima liderando os demais com 18%.
Em todos os cenários, a presença de indecisos e votos nulos é significativa, variando entre 14% e 25%. Isso reflete um eleitorado ainda instável e sensível às movimentações políticas que ocorrerão ao longo do ano.
O que dizem os cenários de segundo turno?
A pesquisa também simula possíveis confrontos de segundo turno, e os resultados são intrigantes. Em todos os cenários de confronto direto, Lula se sai vitorioso.
Em um confronto contra Gusttavo Lima, por exemplo, o ex-presidente teria 41% das intenções de voto, contra 35% do cantor. Contra Eduardo Bolsonaro, Lula teria 44%, enquanto o filho de Jair Bolsonaro ficaria com 34%.
Em disputas com Pablo Marçal e Tarcísio de Freitas, Lula também lidera com 44% e 43%, respectivamente.
As simulações indicam que, em um possível segundo turno, o ex-presidente tem uma vantagem considerável sobre seus adversários.
Rejeição e potencial de votos: uma análise das intenções eleitorais
Outro ponto importante da pesquisa foi a análise da rejeição de cada candidato.
No caso de Lula, 49% dos eleitores afirmaram que “conhecem e não votariam” nele, um número significativo que reflete a polarização política no Brasil.
A rejeição a outros candidatos também é relevante, como a de Jair Bolsonaro (53%), Ciro Gomes (52%) e Gustavo Lima (50%).
Embora a rejeição seja alta, o “potencial de voto” ainda é significativo para alguns desses nomes, indicando que muitos eleitores podem estar dispostos a mudar de opinião à medida que a eleição se aproxima.
Isso demonstra que o cenário eleitoral ainda está longe de ser definitivo.
O futuro do Brasil e o que pode mudar até 2026
Com o cenário eleitoral de 2025 ainda muito fluido e com muitas variáveis, a disputa por votos promete ser uma das mais intensas da história recente do Brasil.
O que as pesquisas não capturam totalmente é o impacto das alianças políticas que podem surgir, os eventos inesperados que marcam a política nacional e o comportamento do eleitorado, que pode mudar drasticamente nas semanas ou meses seguintes.
Com a eleição de 2026 no horizonte, o Brasil pode viver um período de grandes transformações políticas, e a pesquisa de janeiro de 2025 é apenas uma fotografia temporária do que o futuro nos reserva.
O que podemos afirmar é que as figuras centrais da política brasileira – incluindo o próprio Lula, mas também novos nomes – continuarão a ser protagonistas em uma disputa acirrada por um Brasil cada vez mais dividido.
Você acredita que Lula realmente tem chances de engatar um quarto mandato como presidente do Brasil?
Jornalista meia pataca, vai plantar batatas narrador de cordel!
Acredito que diante do cenário mundial atual, apesar das investidas de Trump, o Governo Lula nos últimos dois anos de mandato consolidará um período de crescimento econômico acima de 3% ao ano e de crescimento da riqueza com melhora de sua distribuição e de avanços sociais que lhe permitirão concorrer e ganhar novamente a eleição de para Presidência.