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Descubra como os condomínios solares oferecem alta rentabilidade e liquidez para investidores que buscam diversificar seus ativos com energia limpa e previsível
Os condomínios solares, também conhecidos como usinas de investimento, têm ganhado destaque entre investidores que buscam previsibilidade, liquidez e retorno acima da média.
Esse modelo oferece rentabilidade de até 205% do CDI, com retorno estimado que pode ultraar R$ 6,3 mil mensais por usina. A informação é da Sunplena Energia, empresa sediada em Fortaleza.
Atualmente, a companhia já conta com mais de 50 usinas e projeta alcançar 90 até o final de 2025. Os dados reforçam o crescimento desse tipo de investimento no Brasil.
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A lógica por trás desse investimento é simples e direta. Enquanto o CDI tende a recuar nos próximos anos, a tarifa de energia continua subindo.
Isso reforça a atratividade do modelo de usinas solares, mesmo para investidores conservadores. O retorno financeiro começa a ser recebido em até 10 meses, o que torna o fluxo de caixa mais ágil.
Além disso, o pagamento da usina é diluído ao longo desse período. Com isso, o investidor mantém sua liquidez e ainda garante rentabilidade mensal.
Funcionamento do condomínio solar
O formato de investimento em condomínio solar se assemelha bastante ao modelo do mercado imobiliário. O investidor adquire um terreno de aproximadamente 700 m² em um condomínio fechado.
Neste espaço, a usina solar é instalada e incorporada como um ativo do patrimônio do investidor. Todo o desenvolvimento, construção, operação e manutenção da estrutura ficam sob responsabilidade da Sunplena.
Enquanto isso, o investidor recebe sua remuneração mensal com base na venda da energia gerada no mercado livre. Esse processo também é intermediado e gerenciado pela empresa.
O investidor só se preocupa mesmo em receber o valor do aluguel da sua usina. O software calcula mensalmente a produção e a quantidade de energia enviada para cada cliente.
A empresa faz a gestão completa do negócio. Assim, o sistema automatiza o processo, garante confiabilidade e exige mínima intervenção do proprietário.
Investimento inicial e retorno financeiro
O investimento inicial para uma usina padrão é de R$ 315 mil. Esse valor garante um rendimento mensal entre 1,7% e 1,9%, o que equivale a cerca de 22% ao ano.
A estimativa considera um período de 25 anos, correspondente à garantia dos painéis solares.
Nesse horizonte, a Taxa Interna de Retorno (TIR) média pode alcançar 25% ao ano.
A rentabilidade pode variar conforme o comportamento do mercado de energia. Por exemplo, quando há acionamento das bandeiras tarifárias amarela ou vermelha, os ganhos mensais tendem a ser ainda maiores.
Importante destacar que o modelo garante liquidez ao investidor. Ele pode retirar sua remuneração mensalmente, reinvestir em outros ativos ou utilizá-la como desejar.
O cliente pode pagar a usina ao longo de 10 meses. Mesmo durante esse prazo, o investidor já começa a receber os primeiros rendimentos.
Esse financiamento diluído permite que o capital não fique preso e mantém o fluxo de receita funcionando. Isso tem atraído investidores experientes e também aqueles que estão começando.
Perspectivas e expansão do mercado
A Sunplena Energia, com sede no Ceará, já conta com mais de 50 usinas solares operando. A empresa projeta encerrar 2025 com, pelo menos, 90 usinas em funcionamento.
Esse crescimento reflete a alta demanda por fontes de energia sustentável e investimentos de retorno consistente. Além disso, a busca por diversificação no portfólio tem impulsionado esse tipo de aplicação.
Em um cenário de instabilidade econômica e juros em queda, os condomínios solares oferecem uma combinação rara: segurança, previsibilidade e retorno acima da média.
Com as tarifas de energia aumentando e a necessidade urgente de soluções ambientais, esse modelo se firma como uma opção de investimento cada vez mais valorizada.
Dessa forma, os condomínios solares se consolidam como uma alternativa de longo prazo que una impacto positivo e rentabilidade para o investidor moderno.
