A fórmula inovadora, feita com resíduos industriais, reduz o impacto ambiental e os custos de produção, podendo ser o futuro da construção no Brasil!
A construção civil está prestes a dar um salto tecnológico, graças à inovação dos pesquisadores cearenses da Universidade Federal do Ceará (UFC). Eles desenvolveram um cimento verde, que não só é mais sustentável, mas também promete ser mais barato. E o melhor? A fórmula é baseada em resíduos industriais que, de outra forma, seriam descartados, contribuindo assim para a redução de gases de efeito estufa, de acordo com o site diariodonordeste.
A solução surge como uma alternativa eficaz para diminuir o impacto ambiental da produção de cimento tradicional, um dos maiores emissores de CO2 no mundo.
Inovação na construção: como o cimento verde está mudando o jogo
A grande novidade desse cimento está na sua composição: mais de 90% dos seus ingredientes são resíduos industriais do setor siderúrgico cearense, especialmente aqueles localizados no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). Entre os principais componentes estão as escórias de aciaria, resíduos gerados na produção do aço, e as cinzas de carvão mineral, resultantes da queima de carvão nas usinas termoelétricas. Essa combinação de materiais, quando submetida a um processo alcalino controlado, cria um cimento geopolimérico de alta resistência, com menor pegada de carbono.
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O professor Lucas Babadopulos, responsável pela patente do produto, destaca que essa tecnologia traz uma dupla vantagem: “Estamos transformando resíduos que antes eram acumulados em pilhas gigantescas em um material de construção altamente resistente, reduzindo a necessidade de extração de novas matérias-primas e ajudando o meio ambiente.” Quem diria que o lixo da indústria poderia virar um item tão valioso?
O cimento sustentável é mais barato? O futuro promete!
Além dos benefícios ambientais, o cimento verde tem tudo para ser economicamente viável. Como os resíduos industriais utilizados são de baixo valor agregado, o custo de produção tende a ser menor, tornando-o uma alternativa competitiva ao cimento tradicional. No entanto, Babadopulos ressalta que o grande desafio será escalar essa produção industrialmente. “Em locais onde esses resíduos são amplamente disponíveis, como no Ceará, o ecocimento pode ser fabricado em grande quantidade, o que reduzirá ainda mais os custos e tornará essa tecnologia uma opção ível para a construção civil.”
Isso significa que, no futuro, veremos não apenas um cimento mais barato, mas também uma maior sustentabilidade nas obras de todo o país. E quem sabe, esse avanço não inspira outros setores a buscarem soluções mais ecológicas?
Do que é feito o ecocimento? Entenda a fórmula inovadora
O grande segredo desse cimento verde está em sua fórmula inovadora, desenvolvida nos laboratórios da UFC. Os principais componentes são as escórias de aciaria e as cinzas volantes, dois resíduos comuns nas indústrias de aço e de geração de energia. Esses materiais, que antes ficavam estocados em aterros industriais, ganham uma nova função quando combinados em proporções específicas e submetidos a um meio alcalino. O resultado é um cimento com excelente resistência e durabilidade, capaz de competir com o tradicional, mas com um impacto ambiental muito menor.
Além disso, essa tecnologia já está sendo reconhecida. Em março deste ano, o ecocimento desenvolvido pela UFC recebeu a carta-patente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), garantindo exclusividade no uso dessa fórmula.
Por que o ecocimento é importante para o meio ambiente?
A indústria cimenteira é uma das maiores responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa no mundo, devido à queima de calcário e outros processos intensivos em energia. Com o desenvolvimento do cimento geopolimérico, essa pegada de carbono pode ser significativamente reduzida. Ao reutilizar resíduos industriais, o ecocimento evita a extração de novas matérias-primas e diminui a quantidade de lixo industrial gerado.
Ou seja, além de ser uma inovação na construção, essa tecnologia também é uma importante aliada no combate às mudanças climáticas, ajudando a construir um futuro mais sustentável para todos.
Com tantas vantagens, fica claro que o cimento verde veio para ficar. Agora, é só questão de tempo até vermos essa solução sendo aplicada em larga escala, tornando as construções mais sustentáveis e íveis. Afinal, se podemos construir o futuro com menos impacto, por que não começar agora?
Eu estou interessado
Além do fator qualidade é preciso conhecer o custo desse cimento verde. É 30% mais barato do que o convencional?
Fantástico!!!
Parabéns à equipe UFC.
Em tempo:
Aproveito o ensejo par apresentar ao mundo minh inovação regenerativa disruptiva impactante para consolidação simultâneas_generalizadas da economia verde/ODS/Agenda2030/Pacto Global/OCDE/Ecosoc/PNUD/PNUMA/Fao/Habitats/Acnur/WEF/FSM/FRS/FES/OIT/OMS/CARTADATERRA/Acordos Verde&Paris/GIFE/Setor_2.5/G20/COP26/Economias Criativa/Solidária/Circulante/Colaborativa/Compartilhada/Regenerativa…, compactada numa única SOLUÇÃO ALGORITMA ECOSSISTÊMICA EXPONENCIAL SUSTENTÁVEL HUMANITÁRIA GEOESTRATÉGICA YNTELIGENTE GLOBAL, “CSHM” (CONglobalização Sustentável Humanitária (Geoestratégica) MUNDIAL) cirandas.net/paulosoares/blog
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