Descubra como iniciar ou fortalecer sua carreira no mercado de trabalho com estratégias atemporais que servem tanto para quem está começando quanto para profissionais experientes.
Construir uma carreira no mercado de trabalho transforma vidas e atravessa gerações.
Seja você um iniciante em busca do primeiro emprego ou um profissional tentando se reinventar, entender os caminhos que levam a uma trajetória sólida faz toda a diferença.
Para isso, é essencial observar tanto o presente quanto o ado, reconhecendo a evolução do mercado e como se posicionar de forma estratégica.
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Durante séculos, o trabalho servia apenas como meio de sobrevivência. As profissões, na maioria das vezes, avam de pai para filho, mantendo tradições familiares.
Segundo o site do Museu de História da Ciência da Universidade de Oxford, o trabalho na Idade Média era essencialmente agrário e familiar, com pouca ou nenhuma mobilidade social.
Entretanto, com a Revolução Industrial no século XVIII, esse cenário mudou radicalmente. As cidades cresceram, as indústrias se expandiram e novas ocupações surgiram.
De acordo com o site da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a Revolução Industrial, iniciada em 1760, foi um marco fundamental na transformação do mercado de trabalho.
As pessoas começaram a migrar do campo para as cidades em busca de oportunidades nas fábricas e indústrias.
A crescente demanda por mão de obra nas indústrias levou ao surgimento de novas profissões e a uma redefinição das relações de trabalho.
Essa mudança, portanto, inaugurou o conceito moderno de carreira profissional. A ideia de progredir em uma área específica e conquistar estabilidade se tornou parte do sonho de muitas pessoas.
Assim, o trabalho ou a compor a identidade individual e moldar objetivos de vida.
Como o mercado de trabalho se transformou ao longo do tempo
Durante o século XX, a formação acadêmica e a experiência profissional aram a ser valorizadas. Grandes empresas, por exemplo, exigiam qualificação técnica e comprovação de habilidades, criando um ambiente mais competitivo.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, a industrialização, que ocorreu entre as décadas de 1940 e 1960, foi uma das responsáveis pela expansão das vagas de emprego, especialmente nas cidades.
Desse modo, a carreira começou a ser vista como um plano estruturado, com etapas bem definidas e foco em crescimento.
A partir dos anos 1990, a globalização e a digitalização impactaram profundamente o mercado de trabalho, criando novas oportunidades e exigindo novas habilidades dos trabalhadores.
Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 1995, a globalização do mercado de trabalho fez com que as empresas contratassem mais profissionais qualificados, além de exigir flexibilidade dos empregados e adaptação a novos modelos de trabalho.
Com o avanço da internet e das inovações tecnológicas a partir dos anos 1990, o mercado mudou novamente. Novas profissões ganharam espaço, enquanto outras deixaram de existir.
O site do IBGE aponta que, com a popularização da internet nos anos 2000, surgiram novas oportunidades nos campos de TI, comunicação digital, marketing online, entre outros.
Hoje, profissionais precisam aprender continuamente para se manterem atualizados. A linearidade deu lugar a jornadas diversas e flexíveis, onde a reinvenção se tornou uma habilidade fundamental.
Segundo a consultoria de recursos humanos McKinsey & Company, em seu relatório de 2020, a procura por profissionais qualificados em diversas áreas, principalmente na tecnologia, é uma tendência que deve continuar até 2030.
Assim sendo, o domínio de línguas estrangeiras, principalmente o inglês, e o conhecimento em ferramentas digitais se tornaram diferenciais importantes.
Além do mais, a inteligência emocional e a comunicação clara aram a pesar tanto quanto as competências técnicas.
Primeiros os para quem está começando no mercado
Dar os primeiros os no mercado pode parecer desafiador. Muitos jovens se perguntam qual área seguir, qual curso escolher ou como obter experiência.
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), um estudo realizado em 2021 indicou que 47% dos jovens brasileiros estão em busca de sua primeira experiência profissional, sendo que grande parte deles enfrenta dificuldades devido à falta de qualificações formais ou experiências anteriores.
Embora não exista uma única resposta, o autoconhecimento é um excelente ponto de partida. Compreender seus próprios interesses, talentos e valores ajuda a fazer escolhas mais conscientes.
Por isso, evitar seguir uma profissão apenas por status ou pressão familiar é essencial.
Escolher uma área alinhada com seus propósitos pessoais proporciona mais motivação e satisfação a longo prazo.
De acordo com a Universidade de Harvard, pesquisas mostram que quando os profissionais se sentem conectados ao seu trabalho e encontram sentido no que fazem, sua produtividade aumenta significativamente.
Além disso, as empresas valorizam cada vez mais as chamadas soft skills — competências como comunicação, empatia, iniciativa e trabalho em equipe.
O site da Forbes em 2020 publicou que 75% dos empregadores consideram as habilidades interpessoais mais importantes do que as habilidades técnicas em candidatos.
Por meio de estágios, projetos sociais ou atividades extracurriculares, é possível desenvolver essas habilidades e fortalecer seu perfil profissional.
Aprendizado contínuo e atualização profissional
Manter-se em constante aprendizado se tornou essencial para crescer na carreira. Atualmente, não basta concluir um curso superior e parar por aí.
Segundo o site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), um estudo de 2021 revelou que 85% das empresas brasileiras consideram fundamental que seus colaboradores se dediquem ao aprendizado contínuo, especialmente no que se refere a novas tecnologias.
Workshops, cursos livres, mentorias e eventos são oportunidades valiosas para ampliar conhecimentos e abrir portas.
A Universidade de Stanford, uma das mais renomadas no mundo, defende que a educação não deve parar na universidade, mas ser um processo contínuo ao longo da vida profissional.
Para os profissionais experientes que desejam evoluir ou mudar de área, adaptar-se às mudanças é crucial. O mercado exige flexibilidade, curiosidade e disposição para aprender coisas novas.
O site da Harvard Business Review destaca que as empresas de sucesso incentivam seus colaboradores a se atualizarem constantemente para manterem a competitividade.
De outro modo, aqueles que não se atualizam correm o risco de estagnar. Mudar de área ou começar uma nova trajetória profissional exige planejamento, estudo e coragem.
Muitas pessoas, inclusive, descobrem novos propósitos depois de anos na mesma profissão.
Recomeçar pode parecer desafiador; no entanto, frequentemente leva a descobertas significativas e realização pessoal.
Aceitar que a carreira não precisa seguir uma única direção permite explorar novos caminhos com mais liberdade.
Segundo a OIT, essa flexibilidade é um dos fatores que mais impactam o mercado de trabalho globalizado.
Em alguns casos, voltar a estudar ou dar um o atrás é necessário para crescer com mais força depois.
O mais importante, porém, é agir com consciência e confiança.
Carreira com propósito: mais que apenas um emprego
Trabalho e carreira não são sinônimos. Enquanto o trabalho representa uma atividade para gerar renda, a carreira envolve propósito, crescimento e realização.
Ter um emprego é importante, contudo, construir uma carreira garante progresso, estabilidade e reconhecimento a longo prazo.
Segundo o site da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no contexto atual, a busca por propósito no trabalho tem sido uma tendência crescente.
Cada vez mais, trabalhadores do mundo inteiro buscam significados além da remuneração financeira, desejando que suas atividades tenham impacto social e personalizem suas jornadas.
O mercado, no entanto, ainda apresenta desigualdades. Fatores como gênero, raça, classe social e local de origem impactam o o às oportunidades.
Segundo o Relatório de Desigualdade Global 2022, do Fórum Econômico Mundial, há uma desigualdade de gênero persistente em muitos mercados de trabalho ao redor do mundo, dificultando o o igualitário às melhores oportunidades.
Por essa razão, é importante fortalecer ações que promovam inclusão e igualdade nas empresas e na sociedade.
Afinal, uma carreira justa precisa garantir que todos tenham condições de evoluir, independentemente do ponto de partida.
Outro aspecto cada vez mais valorizado é o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Muitas pessoas, por exemplo, buscam mais do que sucesso financeiro — elas desejam qualidade de vida, tempo com a família e bem-estar emocional.
De acordo com a Gallup, uma pesquisa realizada em 2020 revelou que **55% dos trabalhadores consideram o equilíbrio entre vida profissional.
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