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Funcionários da Kia furtam mais de 1.000 motores e causam prejuízo de R$ 11,5 milhões ao longo de 3 anos!

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 09/06/2025 às 21:30
kia - motores - prejuízo - roubo - índia
Foto/reprodução: Kia

Dois funcionários da fábrica foram identificados como principais suspeitos em um esquema de roubo que durou três anos!

Um esquema de roubo audacioso dentro de uma fábrica da Kia resultou na subtração de mais de 1.000 motores ao longo de três anos, gerando um impressionante prejuízo de US$ 2,3 milhões (R$ 11,5 milhões), de acordo com o site motor1.

A descoberta desse crime ocorreu durante uma auditoria interna, que revelou a discrepância alarmante de motores desaparecidos, um problema que, surpreendentemente, ou despercebido por tanto tempo.

Este caso levanta questões sobre a segurança e os processos internos das grandes indústrias automotivas.

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Funcionários envolvidos no roubo

A investigação identificou dois principais suspeitos, ambos funcionários da fábrica, Vinayagamoorthy Veluchamy, de 37 anos, que foi chefe da seção de motores até 2023, e Patan Saleem, de 33 anos, líder de equipe, que deixou seu cargo em 2025.

Veluchamy foi preso e está aguardando fiança, enquanto o paradeiro de Saleem permanece desconhecido.

É surpreendente pensar que esses motores foram retirados diretamente da fábrica, sem que os responsáveis pela segurança percebessem a operação ilícita.

O modus operandi do esquema

O roubo foi facilitado por uma série de transações ilegais.

Os perpetradores falsificaram documentos, incluindo notas fiscais e es de entrada e saída, permitindo que os motores fossem levados para fora da fábrica em caminhões com placas falsas.

Segundo o inspetor K. Raghavan, “toda a operação envolveu repetidas transações ilegais e o uso de vários caminhões com placas adulteradas ou falsas”.

Isso implica que, além dos dois principais suspeitos, eles contaram com a ajuda de outros cúmplices, o que torna a situação ainda mais complexa.

A rota dos motores e o mercado negro

Os motores furtados foram transportados por mais de 2.000 km até Nova Déli, onde foram vendidos no mercado negro, com a ajuda de comerciantes de sucata.

Essa viagem, que levaria cerca de 35 horas de caminhão, revela a complexidade e a ousadia do esquema.

Além disso, a investigação sugere que os suspeitos colaboraram com pelo menos duas outras pessoas para facilitar o roubo.

Você consegue imaginar como a logística desse esquema funcionou sem levantar suspeitas?

Impacto financeiro e reputacional na Kia

O impact do roubo foi devastador. Além do prejuízo financeiro significativo, a istração da Kia enfrentou uma crise reputacional.

O relatório da auditoria indicou que a situação afetou a confiança de partes interessadas e a segurança da fábrica.

A empresa, que produz entre 300.000 e 400.000 veículos anualmente, agora precisa lidar com as consequências de não ter percebido a falta de motores durante os inventários anteriores.

Como você acha que a Kia pode recuperar a confiança dos seus clientes após um escândalo desse tamanho?

Consequências legais para os envolvidos

Tanto Veluchamy quanto Saleem ainda não foram formalmente acusados, mas a investigação está em andamento.

As evidências apontam para um planejamento prévio e manipulação de o interno, o que pode resultar em penas de até 10 anos de prisão se eles forem condenados.

O dinheiro obtido com a venda dos motores foi usado para quitar dívidas, comprar imóveis e investir em outros negócios, o que mostra a gravidade do crime.

Você acredita que penas mais severas poderiam inibir esse tipo de crime em empresas?

Aumento da segurança na fábrica

Após a descoberta do esquema, a istração da Kia declarou que está aprimorando a vigilância nas entradas e saídas da fábrica para evitar que incidentes semelhantes ocorram no futuro.

A empresa deve implementar controles mais rigorosos, incluindo mais auditorias e a utilização de tecnologia de rastreamento para monitorar seus produtos.

Essa crise serve como um alerta para outras empresas sobre a importância de sistemas de segurança eficazes e auditorias regulares.

Reflexões sobre segurança corporativa

A situação na fábrica da Kia levanta questões importantes sobre a segurança em ambientes de trabalho.

Como as empresas podem garantir que suas operações sejam seguras e transparentes? Quais medidas você acha que são essenciais para prevenir fraudes internas? Compartilhe suas opiniões e experiências nos comentários!

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Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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