O fim dos chips físicos de celular está próximo! Operadoras como Claro, Vivo e TIM já aderiram ao eSIM, tecnologia que promete mais segurança, flexibilidade e conectividade global
A indústria de telecomunicações está ando por uma grande transformação com a substituição dos chips físicos pelo eSIM (SIM embutido), tecnologia que já está sendo adotada globalmente. No Brasil, as operadoras Claro, Vivo e TIM já começaram a implementar essa inovação, permitindo que os usuários ativem linhas sem a necessidade de um chip físico. Segundo um levantamento da Juniper Research, a previsão é que até 2025, cerca de 3,4 bilhões de pessoas no mundo utilizem o eSIM como padrão. O fim dos chips físicos de celular está cada vez mais próximo, à medida que fabricantes de dispositivos aderem a essa nova tecnologia.
O eSIM é um chip integrado diretamente na placa-mãe do dispositivo, eliminando a necessidade de um cartão físico removível. Isso possibilita que os usuários armazenem múltiplos perfis de operadoras em um único aparelho e alternem entre planos e serviços sem precisar trocar de chip. Essa tecnologia também oferece mais segurança contra clonagem e perda de dados, segundo especialistas do setor. A transição para esse novo modelo já está em curso em diversos países, incluindo o Brasil, onde grandes operadoras já disponibilizam e para a ativação do eSIM em dispositivos compatíveis.
Como o eSIM impacta os usuários?
A principal vantagem do eSIM é a facilidade e conveniência. Com ele, os usuários podem ativar um novo plano ou trocar de operadora sem precisar visitar uma loja física. O fim dos chips físicos de celular elimina a necessidade de cartões removíveis, simplificando a experiência do usuário e reduzindo o risco de perda ou dano ao chip.
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No Brasil, a Claro foi uma das primeiras operadoras a adotar o eSIM, permitindo que seus clientes ativem o serviço via QR Code. Já a Vivo e a TIM expandiram suas operações para incluir a tecnologia, oferecendo e em smartphones de última geração e dispositivos IoT. A ativação do eSIM pode ser feita diretamente nos aplicativos das operadoras, agilizando o processo e modernizando a experiência dos consumidores.
O futuro da telefonia com o eSIM e o adeus dos chips tradicionais
De acordo com a consultoria GSMA Intelligence, o eSIM deve se tornar o padrão global nos próximos anos, à medida que fabricantes de smartphones, tablets e dispositivos vestíveis adotam a tecnologia. Modelos mais recentes da Apple, Samsung e Google já não possuem entrada para chips físicos em algumas versões, acelerando o fim dos chips físicos de celular como conhecemos hoje.
O eSIM também está sendo implementado no setor automotivo, permitindo conectividade 5G em carros inteligentes, além de facilitar a gestão de serviços de telefonia para empresas que precisam istrar múltiplas linhas. Essa evolução pode representar uma revolução na forma como lidamos com a conectividade móvel no dia a dia.
Desafios e preocupações
Apesar das vantagens, a transição para o eSIM também levanta algumas preocupações. Para os usuários que utilizam dois chips físicos (dual SIM), a mudança pode ser um problema, já que algumas fabricantes ainda não oferecem e completo para o uso de dois eSIMs simultaneamente. Em casos de falha no dispositivo, a recuperação do número pode ser mais burocrática, exigindo contato direto com a operadora.
Outra questão envolve o custo de migração, já que nem todos os dispositivos atuais são compatíveis com o eSIM. Isso pode levar alguns consumidores a adiarem a transição até que a tecnologia se torne mais ível. Ainda assim, especialistas acreditam que, em médio prazo, a tendência é que o eSIM se torne um padrão universal, tornando obsoleta a necessidade de chips físicos.