Chinês (Simplificado) 
Chinês (Tradicional) 
Inglês 
Francês 
Alemão 
Italiano 
Japonês 
Norueguês 
Espanhol 
3 min de leitura
3 comentários
A maior planta fora da Ásia, com produção em Camaçari (BA), simboliza um marco tecnológico e ambiental na mobilidade brasileira
A BYD está promovendo uma transformação histórica na indústria automotiva nacional. A partir de 26 de junho de 2025, a montadora chinesa inicia a produção local de veículos elétricos em sua nova e gigantesca instalação em Camaçari, na Bahia.
Essa estrutura monumental será a maior fábrica da BYD fora da Ásia e vai concentrar três unidades: uma para veículos de eio, uma para chassis de ônibus elétricos e outra dedicada ao processamento de lítio e ferro-fosfato, matérias-primas fundamentais para baterias de veículos elétricos.
Um novo capítulo na eletrificação: o início da produção da BYD no Brasil
A chegada da produção nacional simboliza um reposicionamento estratégico global da BYD, que já domina as vendas de eletrificados no país desde 2023, conforme dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Agora, com a inauguração da fábrica, a empresa firma o compromisso com a industrialização brasileira e a expansão sustentável.
-
Cidade leva o carregamento de carros elétricos a outro patamar com carregadores diretamente nas calçadas; método seguro, eficiente e inovador
-
Carro elétrico de R$39 mil vira febre no Japão, e inaugura nova era de mobilidade urbana com tecnologia compacta e autonomia surpreendente
-
BYD revoluciona mercado com o Song Plus 2026: SUV híbrido ganha nova bateria, 135 km de autonomia elétrica e versão de alto padrão
-
Ele converteu um fusca antigo em elétrico e roda 150 km gastando menos de R$ 10 por recarga
Comprar
Alexandre Baldy, presidente do Conselho da BYD Brasil, anunciou que a produção começará em 26 de junho de 2025, sendo este o primeiro polo fora da Ásia focado em carros de eio.
Entre os modelos mais esperados para sair das linhas de montagem brasileiras estão o BYD Dolphin Mini, líder de vendas em 2024, e o híbrido BYD Song Pro.
Uma nova lógica de mercado: menos custos e mais competitividade
A produção nacional representa um corte substancial nos custos logísticos e operacionais, o que deve refletir diretamente no preço final ao consumidor. Com isso, os veículos elétricos se tornam mais competitivos e íveis, abrindo espaço para a popularização dessa tecnologia no Brasil.
Além disso, outras montadoras chinesas, como GAC, Geely e GWM, também anunciaram sua entrada ou expansão no território nacional. A iniciativa da BYD, portanto, insere-se num contexto mais amplo de transformação do setor automotivo brasileiro.
Engenharia verde: inovação, sustentabilidade e empregos
O novo complexo industrial de Camaçari simboliza mais do que produção. Ele foi desenhado para ser um polo sustentável de ponta, com processos otimizados para redução de emissões e utilização de tecnologias limpas.
Com isso, a fábrica reforça o papel da BYD como protagonista na transição energética da mobilidade nacional. Estima-se que a unidade gere milhares de empregos diretos e indiretos a partir do segundo semestre de 2025.
A operação local também permitirá controle total sobre insumos estratégicos, como o lítio, fundamental para o desenvolvimento tecnológico das baterias.
Perspectivas futuras: liderança e expansão internacional da BYD
A nova planta em Camaçari não é um movimento isolado. Ela faz parte de um plano global de crescimento da BYD, iniciado em 2022, com foco em mercados estratégicos como a América Latina. A empresa enxerga o Brasil como peça-chave nesse cenário.
Em julho de 2023, foi anunciado oficialmente o investimento em Camaçari. As obras e adequações seguiram em 2024, culminando com o início das operações em junho de 2025. A confiança da matriz chinesa no Brasil está materializada não só em estruturas físicas, mas na aposta de longo prazo no potencial do mercado brasileiro.
O país, portanto, que já havia registrado um salto nas vendas de elétricos em 2024, agora, além disso, a a contar com uma base de produção local. Assim, inicia-se uma nova era de competitividade, sustentabilidade e, consequentemente, geração de valor.
EXELENTE noticia, parabéns mais uma vez ao PRESIDENTE LULA…
Mais empregos direto e indireto e MENOS POLUIÇÃO….
KKK…
Todo contato e contratos feitos com a BYD foram em 2022 no governo anterior gente
Mas falta sabe se vão acabar de escravisar os trabalhadores como fizeram com os Chineses que trouxeram pra cá de forma ilegal, foram maltratados, escravisados, sem seus diretos trabalhistas respeitados e humilhados. Até o aporte deles eles pegaram. Isso ninguém fala…