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Exército do Brasil está em processo de negociação para adquirir o sistema de mísseis antiaéreos Akash, desenvolvido pela Índia

Escrito por Rafaela Fabris
Publicado em 21/04/2024 às 12:35
Exército do Brasil está em processo de negociação para adquirir o sistema de mísseis antiaéreos Akash, desenvolvido pela Índia
Sistema de mísseis antiaéreos Akash Foto: Divulgação/ Aviation Wall
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O Exército do Brasil está avançando nas negociações para adquirir o sistema de mísseis antiaéreos Akash da Índia, uma medida que busca modernizar e fortalecer a defesa aérea nacional diante dos crescentes conflitos globais e preencher uma lacuna significativa na capacidade de defesa de médio e longo alcance do país.

O Exército do Brasil, reconhecendo uma lacuna significativa em sua defesa antiaérea, está agora dando os concretos para resolver esta deficiência. Com um território vasto e uma extensa fronteira terrestre e marítima para proteger, o país enfrenta desafios logísticos significativos que necessitam de uma resposta robusta em termos de defesa antiaérea. A falta de sistemas de defesa de médio e longo alcance tem sido uma vulnerabilidade crítica para a segurança nacional.

Durante uma audiência recente na Comissão das Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, o General Tomás Paiva, comandante do Exército, destacou as negociações com a Índia para aquisição do sistema Akash. Este sistema é notável por sua capacidade de interceptar aeronaves e mísseis a médias altitudes, oferecendo uma cobertura muito mais ampla do que as capacidades atuais do Brasil.

A implementação do sistema Akash pode significar uma mudança radical para o Exército do Brasil

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A implementação do sistema Akash pode significar uma mudança radical para o Exército do Brasil. Atualmente, as defesas do país consistem principalmente em sistemas de curto alcance como o míssil de ombro Igla e o míssil portátil RBS 70, além de sistemas antiaéreos mais antigos como o canhão Oerlikon GDF e o veículo blindado Gepard. Nenhum desses sistemas oferece a capacidade de alcance que o Akash pode proporcionar.

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As negociações não são apenas sobre compra e venda, mas também envolvem uma possível troca de tecnologia e produtos, incluindo a proposta de intercâmbio entre os aviões cargueiros KC-390, fabricados pela Embraer, e os sistemas de mísseis Akash. Este tipo de acordo, conhecido como “gov-to-gov” (governo para governo), é uma forma de garantir uma parceria mais estreita e confiável entre Brasil e Índia, fortalecendo as relações bilaterais dentro do contexto dos BRICS.

A aquisição proposta do sistema de mísseis Akash pela Índia representa uma oportunidade estratégica para o Brasil

A aquisição proposta do sistema de mísseis Akash pela Índia representa uma oportunidade estratégica para o Exército do Brasil não apenas preencher uma lacuna crítica em suas capacidades de defesa, mas também para demonstrar um compromisso com a modernização e o fortalecimento das suas forças armadas. Esta negociação tem potencial para melhorar significativamente a segurança nacional e posicionar o Brasil como um líder em defesa antiaérea na América Latina.

Queremos saber sua opinião! Comente abaixo o que você pensa sobre a negociação do Brasil para adquirir o sistema de mísseis Akash da Índia. Você acha que isso fortalecerá a defesa nacional? Participe da discussão e ajude-nos a entender diferentes pontos de vista sobre este tema importante.

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Gilmar maria de souza silva
Gilmar maria de souza silva
28/04/2024 19:16

Estes políticos brasileiros nunca consegue pensar Grande o país era para ter três grandes portas aviões fabricados aqui mísseis de médio e longo alcance e bomba nuclear Era um país para ser respeitado dominador da América do Sul e com poder de barganhas nas negociações do mundo É triste saber que temos tecnologia para isso mas não temos istração nem políticos Sério neste país

Jadilson Alves Maciel
Jadilson Alves Maciel
26/04/2024 21:53

Sim, o nosso Brasil tem que se proteger mesmo, diante de tantas guerras,no mundo temos que nos proteger mesmo.
Ninguém sabe oque pode acontecer de uma hora pra outra.

Osmar de Souza
Osmar de Souza
25/04/2024 07:27

Eu acho que o país deve sim se parar e se posivio procurar ser até mas forte q todos não sabemos ok vem pela frente na minha opinião deve negociar sim

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Rafaela Fabris

Fala sobre inovação, energia renováveis, petróleo e gás. Com mais de 1.200 artigos publicados no G, atualiza diariamente sobre oportunidades no mercado de trabalho brasileiro. Sugestão de pauta: [email protected]

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