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Ex-funcionária recusa proposta de acordo após perder Jeep em demissão polêmica!

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 01/05/2025 às 00:05
jeep - sorteio - demissão - quadri
foto/reprodução: Redes sociais

Após ser demitida e perder o veículo conquistado em sorteio, Larissa critica proposta que não resolve sua situação financeira!

A auxiliar de contabilidade Larissa Amaral da Silva está no centro de uma controvérsia após ser demitida da Quadri Contabilidade e perder um Jeep Com que havia ganhado em um sorteio interno da empresa.

A ex-funcionária rejeitou uma proposta de acordo apresentada pela companhia, alegando que a solução beneficiaria apenas a imagem da empresa e não resolveria sua situação.

Detalhes da demissão e do sorteio

Larissa, que havia conquistado o Jeep como parte de uma promoção interna, viu sua situação se complicar após ser desligada antes de completar o tempo necessário para manter o veículo.

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O sorteio estava condicionado à continuidade no trabalho por um ano e ao cumprimento de metas trimestrais.

Após a demissão, a empresa recuperou o carro, que estava em processo de transferência de documentação.

A Quadri Contabilidade justificou a demissão de Larissa com base em questões éticas e comportamentais.

A empresa alegou que ela havia sublocado o veículo para uma colega, o que é proibido pelo regulamento, uma vez que o Jeep permanecia registrado em nome da empresa até o fim do período de metas.

Além disso, a empresa informou que a auxiliar teria feito comentários negativos sobre o programa de incentivo dentro do ambiente de trabalho, o que teria motivado o rompimento do contrato.

Proposta de acordo e resposta de Larissa

Após a repercussão do caso nas redes sociais, a empresa fez uma proposta de acordo, que Larissa considerou humilhante e insuficiente.

A ex-funcionária divulgou a nota sugerida pela Quadri Contabilidade em seu perfil no Instagram, rejeitando o conteúdo e reafirmando sua posição.

Na nota, Larissa deveria afirmar que suas críticas anteriores foram impulsionadas pela emoção, reconhecer a boa-fé da empresa e declarar que não sofria prejuízos financeiros.

A auxiliar, no entanto, repudiou a proposta e manteve sua reivindicação de justiça.

O conteúdo da nota problemática

A nota proposta pela Quadri Contabilidade afirmava que Larissa esclareceria publicamente os fatos relacionados ao sorteio e à sua rescisão contratual.

O texto sugeria que ela reconhecia a boa-fé da empresa e que suas publicações anteriores foram feitas de forma incorreta.

Larissa se opôs a essa narrativa, afirmando que não estava disposta a ser retratada como a parte errada na história.

O estado do Jeep e os custos de reparo

Larissa mencionou que, embora tenha ganho o Jeep Com, o veículo apresentou problemas mecânicos que exigiram cerca de R$ 10 mil em reparos.

Ela se viu em uma situação complicada, sem poder manter o carro e enfrentando dificuldades financeiras após a demissão.

Os custos inesperados com o veículo foram uma fonte adicional de estresse em um momento já delicado.

A posição de Larissa

A ex-funcionária nega as acusações feitas pela Quadri Contabilidade e afirma que sempre teve uma atitude reservada no trabalho.

Para Larissa, a proposta de acordo não aborda suas preocupações reais e não reflete a situação enfrentada após sua demissão.

Em diversas entrevistas, ela expressou que o tratamento recebido pela empresa foi injusto e que a empresa não considerou seu desempenho e dedicação ao longo do tempo em que trabalhou lá.

A repercussão do caso

A situação de Larissa Amaral da Silva e o desdobramento do caso com a Quadri Contabilidade têm gerado discussões nas redes sociais, levantando questões sobre as práticas empresariais e os direitos dos trabalhadores.

A polêmica em torno do sorteio do Jeep e a demissão da auxiliar de contabilidade continuam a ser acompanhadas de perto, à medida que novos desdobramentos podem surgir.

Este caso chama a atenção para a importância da transparência e da ética nas relações de trabalho, além de destacar a necessidade de empresas que respeitem seus funcionários e suas conquistas.

O sorteio do Jeep deveria ser uma celebração de sucesso, mas acabou se tornando um exemplo de como questões de recursos humanos podem afetar a moral e o bem-estar dos colaboradores.

O impacto nas redes sociais e a opinião pública

Após a demissão de Larissa, o caso rapidamente se espalhou nas redes sociais, gerando uma onda de apoio e solidariedade por parte de outros ex-funcionários e internautas.

Muitas pessoas expressaram sua indignação diante do que consideram uma injustiça, e a hashtag #JustiçaParaLarissa rapidamente se tornou um tema de discussão popular.

Esse apoio nas redes sociais desempenhou um papel crucial na forma como o caso foi percebido publicamente.

A visibilidade que Larissa ganhou fez com que a Quadri Contabilidade enfrentasse uma pressão significativa para resolver a situação de maneira justa.

A repercussão também trouxe à tona debates sobre a ética nas empresas e como elas lidam com funcionários que se encontram em situações complicadas.

As lições aprendidas

O caso de Larissa Amaral da Silva serve como um alerta para outras empresas sobre a importância de ter políticas claras e justas, especialmente em relação a prêmios e incentivos.

As organizações devem garantir que seus colaboradores compreendam completamente os termos e condições associados a sorteios e benefícios, evitando mal-entendidos que possam levar a conflitos.

Além disso, é fundamental que as empresas adotem uma abordagem mais humana nas relações de trabalho, considerando as situações pessoais e emocionais de seus funcionários.

A história de Larissa é um lembrete de que cada decisão tomada em um ambiente corporativo pode ter um impacto significativo na vida das pessoas envolvidas.

A luta de Larissa por justiça após a demissão e a perda do Jeep reflete uma busca não apenas por compensação, mas também por reconhecimento e respeito em seu ambiente de trabalho.

A situação continua a ser monitorada de perto por aqueles que se preocupam com os direitos dos trabalhadores e a ética nas práticas empresariais.

FONTE: DIÁRIODOLITORAL

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Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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