Presidente aprova investimento histórico em poder militar dos EUA. Biden aprova US$ 895 bilhões para armas nucleares devido à alta tensão global no Indo-Pacífico.
Biden aprova US$ 895 bilhões para armas nucleares! O presidente Joe Biden sancionou recentemente o maior orçamento de defesa da história dos Estados Unidos, aprovando um investimento recorde de US$ 895 bilhões para o ano fiscal de 2025. Este orçamento histórico reforça o foco estratégico no fortalecimento militar na região do Indo-Pacífico e na modernização do arsenal de armas nucleares, refletindo o compromisso de consolidar a liderança global americana em meio a crescentes tensões geopolíticas. A medida inclui recursos destinados à inovação tecnológica, defesa cibernética e ampliação da capacidade dissuasória, reafirmando o papel dos EUA como uma potência militar global em um cenário de desafios internacionais.
Entenda porque Biden aprovou US$ 895 bilhões para armas nucleares
Um dos destaques do orçamento de 2025 é o foco na região do Indo-Pacífico, considerada crucial para a segurança e defesa dos EUA. A crescente influência de potências como a China, reforçou a necessidade de maior poder militar dos EUA na área. Parte do investimento será usado na construção de sete navios de guerra, ampliando significativamente a capacidade naval do país.
O aporte em infraestrutura de defesa busca garantir que as bases militares estejam preparadas para enfrentar desafios tecnológicos e estratégicos do século XXI. Esse movimento está alinhado à política de Joe Biden de manter os Estados Unidos como líderes globais no setor militar, reforçando tanto a dissuasão contra potenciais ameaças quanto sua capacidade de resposta em cenários de crise.
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Outro ponto central do investimento no poder militar dos EUA é o valor de US$ 35 bilhões (R$ 334 bilhões) na modernização do arsenal nuclear americano.
O foco principal é reforçar a capacidade dissuasória dos Estados Unidos, desenvolvendo novas tecnologias e equipamentos estratégicos. Biden aprova US$ 895 bilhões para armas nucleares e, entre as inovações planejadas, destacam-se aeronaves avançadas capazes de transportar mísseis nucleares, ampliando o alcance e a precisão do poder militar dos EUA.
Biden aprova US$ 895 bilhões para armas nucleares para manter superioridade do país
O investimento em poder militar dos EUA também contempla a valorização dos militares, com um aumento previsto nos salários e melhorias nas condições de trabalho, fortalecendo a base industrial de defesa dos EUA. Essa medida tem como objetivo assegurar que os Estados Unidos mantenham sua superioridade tecnológica e operacional, mesmo diante de um cenário cada vez mais desafiador.
Biden aprova US$ 895 bilhões para armas nucleares e essa iniciativa reflete o foco dos EUA na ampliação de sua capacidade de defesa e segurança nacional. Com a modernização do arsenal nuclear e a expansão do Indo-Pacífico, o investimento recorde fortalece a estrutura militar americana em resposta aos desafios globais.
É importante mencionar que o investimento em armamentos está aumentando acentuadamente em todo o mundo. Isso foi revelado num relatório do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI), que destaca aumentos significativos, especialmente na Europa, Ásia, Oceania e Oriente Médio. Contudo, quem domina o mercado de armas são os Estados Unidos e a OTAN.
Entenda a preocupação dos EUA com a China
Durante o Airshow China 2024, realizado em Zhuhai, a China surpreendeu ao revelar o conceito do GDF-600, um veículo hipersônico desenvolvido para operações de alta velocidade e múltiplas funções estratégicas. Essa tecnologia avançada destaca o crescente investimento militar do país em sistemas de ponta, fortalecendo sua posição como líder em inovação militar.
O anúncio do GDF-600 não apenas demonstra o poderio tecnológico da China, mas também deixa potências globais, como Rússia e Estados Unidos, em alerta máximo, já que o veículo hipersônico pode redefinir o equilíbrio estratégico global ao atingir Mach 7.
Essa nova tecnologia militar chinesa poderia representar um desafio significativo para as capacidades defensivas de Taiwan e dos Estados Unidos na região do Pacífico, dado o seu potencial para ataques rápidos e precisos em alvos diversos.