Com investimentos de mais de US$ 100 milhões, Elon Musk lança a escola Ad Astra, focada em ciência, tecnologia e inovação, prometendo formar a próxima geração de líderes e solucionadores de problemas no Texas.
Elon Musk, conhecido por suas contribuições revolucionárias em tecnologia e energia, agora está colocando suas ambições em um campo diferente: a educação. Com a criação da escola montessoriana Ad Astra, o bilionário demonstra que sua visão vai além de foguetes e carros elétricos. Mas o que torna essa iniciativa tão especial? Vamos explorar.
Ad Astra: A escola montessoriana do bilionário
A Ad Astra está situada nos arredores de Bastrop, uma cidade a cerca de 48 km de Austin, Texas. A localização não é por acaso: Bastrop é lar de várias empresas de Elon Musk, como a The Boring Company e a SpaceX. Essa proximidade sugere que a escola pode atender principalmente os filhos de seus funcionários, mas também reflete o interesse do empresário em apoiar a comunidade local.
A proposta pedagógica da Ad Astra segue os princípios montessorianos, mas com um toque de inovação. As atividades incluem ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), incentivando o aprendizado prático. Com um calendário de atividades cuidadosamente planejado, a escola promete desenvolver o pensamento crítico e a criatividade em seus alunos.
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Por que a educação é o novo campo de interesse de Elon Musk?
Não é de hoje que Elon Musk demonstra interesse em educação. Sua fundação alocou cerca de US$ 100 milhões para a criação de escolas de ensino fundamental e médio e planeja, futuramente, expandir para o ensino superior. Esses investimentos mostram que Musk enxerga a educação como um pilar essencial para moldar o futuro.
Em várias ocasiões, Musk criticou o excesso de teoria no sistema educacional e defendeu o aprendizado prático. Para ele, habilidades como eletricidade, encanamento e carpintaria são tão importantes quanto qualquer diploma universitário. A Ad Astra parece ser um reflexo dessa filosofia, ensinando habilidades que realmente serão úteis para as crianças.
Educação e política: O impacto da visão de Musk
Elon Musk não esconde suas opiniões sobre o sistema educacional. Ele frequentemente critica o que considera uma “doutrinação ideológica” nas escolas, especialmente em questões de diversidade e inclusão. Sua abordagem é clara: priorizar habilidades práticas e deixar debates sociais fora da sala de aula.
A escola firmou uma parceria com a Xplor Education, conhecida por sua experiência em criar ambientes educativos inovadores. Essa colaboração traz à Ad Astra um padrão elevado de ensino e reforça a visão de Musk de preparar alunos para os desafios do futuro.
Uma visão para o futuro: O legado educacional de Musk
O objetivo da Ad Astra vai além de formar alunos; ela busca criar solucionadores de problemas e inovadores. Com foco no desenvolvimento da curiosidade e da criatividade, a escola pode ser o berço de uma nova geração de líderes que, assim como Musk, sonham grande.
A Ad Astra é um reflexo da visão de Elon Musk para o futuro. Em um mundo onde educação, tecnologia e inovação se encontram, Musk nos mostra que ensinar é, talvez, o maior investimento no futuro.
Nada mais bem pensado.Ele sente na pele falta de mão de obra criativa…O pensamento dele focado no que é necessário “fazer e direito” põe em xeque a escola ****,pesada e com conteúdos sem necessidades práticas…
As profissões de elétrica, hidráulica e carpintaria são prioridades,aplicativos não fazem…
O que ele fez ou faz pelo país dele e pelo contimente dele? ….utópico toda essa disposição de querem um educação diferenciada se deixa a mercê os seus …
As escolas públicas no Brasil, bem como universidades públicas são centros de lavagem cerebral ideológicos. Distorcem a mente dos estudantes com teorias sociológicas subdesenvolvidas fracassadas. Nunca alcançamos um prêmio Nobel sequer. A maioria estuda para se pendurar no Estado como funcionário público. Estudantes de TI, milhares, se tornam hackers bancários inspirados no governante condenado. s
Lotar, muito interessantes suas observações, concordo em tudo o que disse.
O problema também são os concursos, pedem muito teoria e pouca ou nenhum conhecimento prático, o que deveria ser o contrário.
Tiveram 4 anos pra mudar isso e ao invés criaram escolas elitistas (civico-militar) uma fachada.