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Indústria chinesa investe R$ 50 MILHÕES no Brasil, na expansão de mega fábrica de baterias em Santa Catarina, e promete gerar centenas de empregos diretos e indiretos na região!

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 12/06/2024 às 22:10
Atualizado em 13/06/2024 às 10:21
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foto/reprodução: eikto
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Eikto amplia fábrica em Santa Catarina para alavancar exportações e gerar empregos com produção de células, módulos e sistemas de baterias de íon-lítio com tecnologias de ponta!

De acordo com sulagora, a indústria de baterias de lítio Eikto, de origem chinesa, anunciou um investimento significativo de R$ 50 milhões para ampliar sua fábrica em Laguna, no sul de Santa Catarina. Este novo aporte vem após um investimento inicial de R$ 20 milhões no ano ado para a instalação da linha de montagem. A expansão visa não apenas aumentar a produção para exportação, mas também gerar cerca de 100 novos empregos diretos e indiretos na região, conforme informou o diretor comercial da Eikto no Brasil, Mauricio Borba.

Investimento e impacto econômico

O novo investimento de R$ 50 milhões é parte de um plano de negócios mais amplo da chinesa Eikto, que totaliza R$ 121 milhões. Esses recursos serão direcionados para maquinário, insumos, equipamentos, instalações, obras civis, infraestrutura, mobiliário, tecnologia e capital de giro. “Estamos falando de um projeto ambicioso que não só aumenta a capacidade produtiva, mas também impulsiona o desenvolvimento econômico local”, destacou Melina Fechine, representante da Eikto no Brasil. Além disso, essa expansão promete fortalecer a economia local e criar novas oportunidades de emprego, beneficiando diretamente a comunidade de Laguna e arredores.

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foto/reprodução: eikto

Produção e tecnologia avançada

A Eikto é a maior fabricante chinesa de baterias de lítio e está presente em 44 países, fornecendo baterias para setores como o náutico, telecomunicações e veículos industriais. A fábrica em Laguna produzirá células, módulos e sistemas de baterias de íon-lítio com tecnologias de ponta, incluindo máquinas de solda, dobradeiras, corte a laser e testes de baterias. “Estamos trazendo o que há de melhor em tecnologia global para Santa Catarina”, afirmou Fechine. A instalação da nova linha de montagem permitirá à Eikto reduzir custos de importação e atender melhor os clientes brasileiros, como fabricantes de empilhadeiras e empresas de logística.

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Sustentabilidade e redução de carbono

Um dos grandes trunfos das baterias de íon-lítio é a sua contribuição para a sustentabilidade. As baterias produzidas pela chinesa Eikto ajudam a reduzir a emissão de carbono, uma vez que têm uma durabilidade de até dez anos e são monitoradas diretamente da China. “É bom para o meio ambiente e para o bolso dos consumidores”, observou Mauricio Borba. Além disso, a presença da fábrica em Santa Catarina facilita a substituição de baterias de chumbo-ácido por baterias de lítio no mercado brasileiro, promovendo uma transição mais ecológica.

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foto/reprodução: extrasc

Atendimento ao mercado brasileiro

A expansão da fábrica chinesa em Laguna é estratégica para atender ao mercado brasileiro de forma mais eficiente. Os produtos fabricados no Brasil serão destinados principalmente aos segmentos de empilhadeiras, empresas de locação de máquinas, empresas de logística e energia solar. A representante da Eikto no Brasil, Melina Fechine, explicou que a presença local da empresa está facilitando a adoção de baterias de lítio em empilhadeiras elétricas, substituindo as tradicionais baterias de chumbo-ácido. “Estamos ajudando as empresas brasileiras a se tornarem mais competitivas e sustentáveis“, concluiu Fechine.

Uma gigante chinesa chamada Eikto

Com a ampliação da fábrica em Laguna, a Eikto reafirma seu compromisso com o mercado brasileiro e com a sustentabilidade. O investimento de R$ 50 milhões não só aumenta a capacidade produtiva, mas também fortalece a economia local e promove a adoção de tecnologias mais limpas e eficientes. As baterias de íon-lítio produzidas em Santa Catarina contribuirão para a redução de emissões de carbono e a modernização de diversos setores industriais. “Estamos prontos para impulsionar a inovação e o crescimento sustentável no Brasil”, finalizou Mauricio Borba.

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Clovis Pereira
Clovis Pereira
14/06/2024 19:26

Sou inventor comprovado e não consigo fabricante para minhas invenções. Só quero é os Royeltis.Tenho 2 registros no INPI. À França e Corea do Sul tem um órgão para desenvolver protótipo. Após eles conseguem indústria para fabricar e lançar no mercado. O inventor só entra com a parte intelectual, ou seja, o segredo. O empresário brasileiro não invetem em tecnologia (inovação) é por isso que a China está dominando o mercado no mundo todo. Só a invenções e inovações é que vai aumentar o PIB do Brasil. Sem tecnologia não existe crescimento. Além que preciso de poder de compra. Nossos salários são baixos. Imagina que o Bolsonaro e Paulo Guedes entram contra aumentar o salário mínimo. Getúlio Vargas dobrou o salário mínimo e não quebrou as empresas. Se ele não tivesse criado a Petrobras, Vale e primeira Siderúrgica, o Brasil andava de cavalo hoje.

Rudinei bsncke
Rudinei bsncke
14/06/2024 16:38

Não dão ponto sem nó, poderiam ter investido no rs, mas para isso teriam que ajudar. E a ganância é muito maior que a solidariedade.

Rosa
Rosa
14/06/2024 15:13

Gostaria de saber como vai ficar a poluição na lagoa e região, já que os metais utilizados para a fabricação de baterias não é bom para o meio ambiente, pois emite muita poluição de metais pesados. Não confio em nada do que falam, pois já pesquisei 

Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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