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13 comentários
Mundo está de olho na Índia, e não é à toa. Com uma economia em rápido crescimento e uma população jovem e em expansão, o país está emergindo como um novo gigante global. Será que a Índia tem o que é preciso para substituir a China como a principal potência econômica do mundo?
Ao longo das últimas décadas, a China consolidou sua posição como a grande fábrica do mundo, responsável por quase 30% do valor global da manufatura.
No entanto, os desafios recentes enfrentados por Pequim e o crescimento robusto da Índia têm levantado uma questão que ecoa nos círculos econômicos: será que a Índia pode ser a próxima China?
O potencial econômico da Índia
A economia da Índia está em ascensão, e muitos analistas acreditam que o país tem potencial para se tornar um novo polo global de crescimento.
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Segundo o UBS Global Research, enquanto a recuperação econômica da China após a pandemia tem sido fraca, a Índia apresentou uma trajetória ascendente impressionante. Esse cenário tem sido impulsionado por uma força de trabalho jovem e em crescimento, além de um ambiente externo favorável.
Os desafios enfrentados pela Índia
No entanto, a Índia ainda enfrenta desafios significativos. Embora a força de trabalho indiana seja jovem e abundante, a economia do país ainda depende fortemente de setores não industriais.
A indústria indiana representa apenas cerca de 13% do PIB do país, em contraste com os 32% que a China alcançou no início dos anos 2000. Portanto, mesmo com seu crescimento acelerado, parece improvável que a Índia consiga substituir a China como a fábrica do mundo num futuro próximo.
As vantagens da Índia
Mas isso não significa que a Índia não tenha suas próprias vantagens. O mercado interno da Índia, por exemplo, oferece oportunidades significativas para o crescimento.
O consumo doméstico no país duplicou na última década, e analistas do UBS projetam que, até 2026, a Índia ultraará o Japão e se tornará o terceiro maior mercado consumidor do mundo.
Isso representa uma chance única para que a Índia amplie sua produção manufatureira e crie empregos de qualidade, fundamentais para sustentar esse crescimento.
O papel do país no cenário global de energia e commodities
A Índia também possui um potencial único no cenário global de energia e commodities. Ao contrário da China, cujo crescimento econômico foi impulsionado por um modelo industrial intensivo em capital e energia, a Índia tende a focar menos em crescimento industrial.
Isso significa que, embora a Índia seja uma grande importadora de petróleo e carvão, seu crescimento deve ser menos intensivo em energia do que o da China.
Além disso, a demanda por metais básicos como o minério de ferro pode não ser tão alta quanto a demanda chinesa, o que indica que a Índia pode seguir um caminho diferente no mercado global de commodities.
O futuro da Índia como superpotência global
O futuro da Índia como superpotência global ainda é incerto, mas uma coisa é clara: o país está no caminho certo para se tornar um jogador cada vez mais importante na economia global.
Se a Índia conseguir superar seus desafios internos e continuar em sua trajetória de crescimento, pode, de fato, se tornar a próxima China.
E você, acha que a Índia conseguirá tomar o lugar da China no cenário global? Deixe seu comentário e participe do debate!
Não basta só ter uma população gigante e ser industrializado, pra ar a China a índia precisaria ter investimentos trilhonario em projetos de infra estrutura no mundo todo, e fazer uma rota da Seda maior que a da china, essa matéria é sem fundamento.
Será que vocês realmente leram a matéria.?
“Pelos comentários…”
Se leram, com certeza não entenderam nada que a matéria quis dizer.
Tudo bem que a chamada é bem tendenciosa, mas a matéria em si, não afirma isso.
Vamos voltar a saber interpretar texto pessoal.
Que é maior país democrático do mundo, isso ninguém pode negar. Desde 1947 independente nunca sofreu sanções, pequena guerra com China e Paquistão. Nunca foi bombardeada. A pergunta que não quer calar : ” por que somente agora Índias vai ter sua vez de crescer co. Tanta democracia e liberdade? Não deveria ter crescido desde a sua independência?”