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7 comentários
Construção de um aeroporto com pista de 1.850 metros avança com ritmo acelerado. Financiado por leilões do antigo terminal, o projeto já atrai apoio do governo estadual e promete revolucionar a economia local. A obra deve gerar empregos, atrair investimentos e colocar a cidade no mapa do desenvolvimento nacional.
Francisco Beltrão, no Paraná, está prestes a vivenciar uma transformação econômica e social sem precedentes.
O novo aeroporto da cidade promete não apenas modernizar o transporte aéreo regional, mas também impulsionar a geração de empregos, atrair investimentos e colocar o município em destaque no cenário nacional.
Um projeto grandioso e estratégico
Localizado na Linha Gaúcha, a apenas 10 km do centro de Francisco Beltrão, o novo aeroporto terá uma pista de 1.850 metros de comprimento e 45 metros de largura, capaz de receber até aeronaves de grande porte.
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Essa infraestrutura coloca a cidade na rota de grandes negócios e amplia as possibilidades de transporte aéreo regional.
De acordo com o prefeito Cleber Fontana, a escolha do local foi minuciosa.
“O terreno tem altitude de 100 metros acima do aeroporto atual, ventos favoráveis e nenhuma construção ou torre por perto. Tecnicamente, é ideal”, afirmou o gestor.
Além disso, a proximidade com a rodovia em direção a Ampére facilita o o ao local, garantindo eficiência logística. O projeto também prevê a possibilidade de ampliação futura, com a construção de pistas ainda maiores.
Aeroporto tem financiamento inovador
A construção do aeroporto é financiada com recursos obtidos através do leilão de terrenos no atual aeroporto.
Na primeira etapa do leilão, 49 lotes foram vendidos, arrecadando mais de R$ 20 milhões. Esse montante foi crucial para o início das obras, como a terraplenagem, já em ritmo acelerado.
Conforme o secretário de Planejamento, Alexandre Pécoits, a segunda etapa do leilão ocorrerá no início de 2025, garantindo novos recursos para as próximas fases do projeto.
“Planejamos cada etapa com cuidado, seguindo análises técnicas e priorizando a transparência na utilização dos recursos”, explicou.
Obras em ritmo acelerado
No último dia 19 de novembro, lideranças políticas, jornalistas e representantes de diversos setores visitaram o canteiro de obras.
Máquinas e caminhões removem diariamente entre 6 mil e 8 mil metros cúbicos de terra, preparando o terreno para receber a infraestrutura.
Durante a visita, foi montado um espaço para recepcionar as autoridades, próximo ao maior aterro lateral, onde serão instaladas dependências do aeroporto.
O prefeito aproveitou o momento para reforçar que o projeto é apartidário. “Essa é uma obra do povo de Francisco Beltrão, e queremos manter o foco no seu desenvolvimento”, declarou.
Os visitantes percorreram toda a extensão da futura pista e observaram de perto os cortes nos barrancos, cuja terra está sendo reaproveitada para os aterros da pista principal e das laterais.
O trabalho de terraplenagem é visto como uma das etapas mais desafiadoras, mas essencial para garantir a qualidade da estrutura.
e estadual
O governador do Paraná, Ratinho Júnior, já demonstrou apoio ao projeto e deve anunciar, em breve, novos investimentos para a obra.
“O governador está alinhado com nossos objetivos e entende a importância desse aeroporto para a região”, afirmou o prefeito Cleber Fontana.
Embora os detalhes sobre os aportes estaduais ainda não tenham sido revelados, o envolvimento do governo reforça o caráter estratégico do projeto e aumenta as expectativas sobre seu impacto na economia regional.
Transformação econômica e social
Mais do que um aeroporto, a obra representa um marco para o desenvolvimento de Francisco Beltrão.
Estima-se que centenas de empregos sejam criados durante a construção, além de novas oportunidades surgirem com o início das operações do terminal.
O leilão do atual aeroporto também tem potencial para gerar um novo núcleo urbano, o que deve atrair ainda mais investimentos e dinamizar a economia local.
“Essa obra é um sonho que se torna realidade, graças ao esforço coletivo e à visão estratégica do município”, ressaltou o secretário Pécoits.
Desafios e expectativas
Um dos desafios mencionados pelo prefeito foi o histórico político em torno do projeto.
Inicialmente, havia a proposta de construir um aeroporto regional em Renascença, mas a ideia não prosperou devido a questões políticas.
“Decidimos assumir o projeto dentro do município e garantir que ele seja executado com foco no desenvolvimento local”, explicou Cleber Fontana.
Outro ponto ainda indefinido é o nome do novo aeroporto, que será escolhido apenas após a conclusão da obra. “Nosso objetivo agora é focar na execução do projeto, etapa por etapa”, concluiu o prefeito.
Um futuro promissor para a região
Francisco Beltrão está se preparando para decolar em direção a um futuro promissor. Com infraestrutura moderna, apoio estadual e uma visão estratégica, o novo aeroporto tem tudo para transformar a cidade em um polo de desenvolvimento econômico e social.
Agora, resta a pergunta: você acredita que este projeto será capaz de atrair grandes empresas e colocar Francisco Beltrão na rota do desenvolvimento nacional?
Onde também é necessário um novo aeroporto; mas de verdade; é na cidade de Ponta Grossa, porque a cidade não oferece opções de voo, somente a Campinas e ainda no avião ****.
É um caos viajar até SJP para pegar um voo regional.
!A cidade, 4a maior do Estado não tem um aeroporto que preste. UMA VERGONHA
PG é a Quarta maior Cidade “Por enquanto”. Aguarde que Cascavel está na BOTA
E a 6a economia do estado, Cascavel a 8a,; então já tá embaixo da bota de PG
Cara eu devo estar sonhando.
Eu estou vendo os prédios do aeroporto na direção da pista.
As construções tem que ser lateral à pista e nunca na direção dela!
Acho que eu vi coisa.
Um aeroporto novo em F.Beltrao e outro em Pato Branco. Cidades a menos de 50km de distância.
Qual o motivo para bão construir apenas 1 aeroporto entre estas 2 cidades?
Como citado na matéria, por questões politicas. Os prefeitos da região queriam construir em Renascença, mas um prefeito queria fazer o investimento na própria cidade, o aeroporto este que não a voos grandes ate hoje, e por isso a região ficou desassistida. Nisso Beltrão loteou o atual aeroporto e com os valores iniciou os investimentos.