Pedido de propina foi realizado pelo pastor lobista Arilton Moura que justificou dizendo que o dinheiro seria utilizado para “auxílio nas obras missionárias desenvolvidas por sua igreja”.
A história ligada a Milton Ribeiro, ex-ministro da educação, ganhou continuação. Até então, o esquema de corrupção do MEC (Ministério da Educação e Cultura) era estruturado apenas por um gabinete paralelo de pastores, porém a problemática vai muito além quando é constatado que o dinheiro envolvido também resultava da Petrobras por acordos realizados durante a Lava Jato.
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foi o principal meio para a aplicação do dinheiro que, decretado por Alexandre Moraes, ministro do Sistema Tribunal Federal (STF), foi retirado dos acordos da Lava Jato.
A fonte dessas informações vem através da matéria realizada pelo jornalista Guilherme Amado à Metrópoles. O mesmo afirma que “(o) dinheiro recuperado da corrupção da Petrobras na gestão ada foi parar no foco de corrupção da gestão atual”.
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por- Brasil 247
Relembre a investigação envolvendo esquema de corrupção no MEC
A Polícia Federal iniciou uma investigação nos últimos meses com indícios de uma organização criminosa infiltrada no Ministério da Educação que cometia crimes na parte istrativa. A suposta facção é composta por Milton Ribeiro, ex-ministro da educação, pastores lobistas e suas respectivas famílias, pois era através delas que as transações bancárias eram realizadas.
O pedido de propina foi realizado pelo pastor lobista Arilton Moura que justificou dizendo que o dinheiro seria utilizado para “auxílio nas obras missionárias desenvolvidas por sua igreja”.
O mesmo foi preso no dia 22 de junho, junto ao pastor Gilmar Santos, o advogado Luciano de Freitas Musse e o ex-assessor da Prefeitura de Goiânia Helder Bartolomeu, além de Milton Ribeiro.
De acordo com a Justiça Federal do Distrito Federal, após o decreto de prisão, o juiz Renato Borelli ou a receber inúmeras ameaças por parte dos apoiadores do Ribeiro. A solução foi emitir um pedido de proteção ao magistrado para que ele pudesse continuar exercendo sua função como juiz e suas atividades como cidadão comum.
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