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O caça mais letal da história está chegando! Trump assinou um contrato bilionário com a Boeing para fabricar o F-47, uma aeronave furtiva e ultrarrápida que os inimigos dos EUA nunca verão chegando.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, oficializou um acordo bilionário com a Boeing para a produção do mais novo caça militar do país, o F-47.
O anúncio ocorreu durante uma coletiva de imprensa realizada no Salão Oval da Casa Branca.
O contrato, avaliado em mais de US$ 20 bilhões (cerca de R$ 100 bilhões), representa um avanço significativo no poder aéreo dos EUA.
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O caça F-47 será a principal peça do programa Dominância Aérea de Nova Geração (NGAD, na sigla em inglês).
Segundo Trump, a nova aeronave militar será “o caça mais letal já criado”, elevando as capacidades de defesa e ataque das forças americanas.
A nova geração de caças deve superar o F-35, que entrou em operação em 2015 e até hoje é considerado um dos modelos mais avançados do mundo.
O desenvolvimento do F-47 surge como uma resposta direta à modernização das forças aéreas de países como China e Rússia, que têm investido pesadamente em novos jatos furtivos e sistemas de defesa aérea.
Tecnologia furtiva e poder ofensivo
Além de sua avançada tecnologia, o F-47 se destacará por ser “praticamente invisível” aos radares.
Trump afirmou que os “inimigos da América nunca verão isso chegando”, destacando a furtividade e velocidade do novo jato.
Detalhes técnicos do projeto permanecem em sigilo, protegidos sob as leis de segurança nacional e exportação dos EUA.
A Força Aérea dos Estados Unidos divulgou apenas que o F-47 contará com tecnologias de última geração, incluindo furtividade aprimorada, fusão de sensores e capacidades de ataque de longo alcance.
O programa NGAD, ao qual o caça pertence, visa criar aeronaves que superem qualquer adversário em ambientes altamente contestados.
Especula-se que o novo caça possa contar com inteligência artificial para ajudar na tomada de decisões em combate, além da capacidade de operar ao lado de drones autônomos.
O significado do F-47
O número 47 no nome do novo caça tem um simbolismo especial.
Ele faz referência ao fato de que Donald Trump é o 47º presidente dos Estados Unidos.
Além disso, reforça a marca da nova era militar que seu governo pretende consolidar.
Nos últimos anos, os Estados Unidos têm investido maciçamente em tecnologia bélica para garantir sua superioridade global.
O novo caça deve substituir gradualmente aeronaves mais antigas, garantindo um salto tecnológico sem precedentes para a Força Aérea americana.
Boeing assume o protagonismo
Diferentemente do F-35, que foi desenvolvido pela Lockheed Martin, o F-47 será totalmente fabricado pela Boeing.
A Lockheed, que dominava o setor de caças avançados, ficou de fora deste projeto.
A Boeing afirmou que este contrato marca um novo capítulo na indústria bélica e reforça sua posição como principal fornecedora de tecnologia militar para os EUA.
A empresa já possui experiência no setor, sendo responsável pela fabricação de aeronaves como o F-15EX e o F/A-18 Super Hornet.
Declarações de impacto
Na coletiva, Trump estava acompanhado de altos oficiais da Força Aérea e do secretário do Departamento de Defesa, Pete Hegseth.
Hegseth aproveitou a ocasião para reforçar a posição militar americana:
“Agora temos o F-47, que envia uma mensagem muito direta e clara aos nossos aliados de que não vamos a lugar nenhum… e aos nossos inimigos de que podemos, e seremos capazes, de projetar poder ao redor do mundo, sem impedimentos, por gerações vindouras.”
O anúncio gerou repercussão internacional, consolidando o F-47 como um dos projetos militares mais ambiciosos dos últimos anos.
A expectativa agora está voltada para os primeiros testes da aeronave, que devem ocorrer ainda nos próximos meses.
Especialistas acreditam que o primeiro voo do F-47 pode acontecer até o final de 2025, com previsão de entrada em operação nos anos seguintes.
Com essa nova tecnologia, os Estados Unidos buscam manter sua supremacia aérea e reforçar sua presença global.
Os próximos meses serão cruciais para definir o futuro da aviação de combate e o impacto que o F-47 terá no equilíbrio de forças ao redor do mundo.
