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Brasil se prepara para a construção da sua segunda maior ponte, um verdadeiro marco para o país, mas chineses impõem exigências surpreendentes antes do início da obra!

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 23/05/2025 às 00:20
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foto/reprodução: Concessionária Ponte Salvador-Itaparica

Com revisões contratuais, agilidade na concessão de vistos e novo aporte financeiro, o futuro da obra depende de negociações estratégicas

Durante uma viagem oficial à China, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), se reuniu com representantes do consórcio responsável pela construção da Ponte Salvador-Itaparica, de acordo com o site blogdovalente. Este projeto monumental, com uma extensão de 12,4 km, é considerado um marco para a infraestrutura da Bahia e promete revolucionar a mobilidade na região, além de impulsionar o desenvolvimento econômico local. No entanto, para que a obra avance, foram apresentadas três exigências principais que precisam ser atendidas: revisão contratual, agilidade na concessão de vistos para engenheiros chineses e um novo aporte financeiro do Banco do Nordeste.

Revisão contratual devido a custos elevados

A primeira demanda do consórcio refere-se ao aumento de custos da obra. Sondagens geológicas revelaram que a Baía de Todos-os-Santos apresenta uma rocha mole, o que pode elevar significativamente os gastos da construção. Essa condição geológica é um fator crítico, pois imprevistos desse tipo são comuns em grandes obras de infraestrutura e podem causar atrasos e aumentos de custo. O governador Jerônimo garantiu que o contrato prevê a possibilidade de revisão de valores em caso de tais imprevistos. Você acha que essa flexibilidade contratual é suficiente para garantir a viabilidade do projeto?

Agilidade na concessão de vistos para engenheiros

Outro ponto importante levantado foi a burocracia enfrentada pelos engenheiros chineses na obtenção de vistos de trabalho no Brasil. A lentidão do processo atual, caracterizada por filas longas e entraves diplomáticos, tem dificultado a chegada desses profissionais essenciais para a execução da obra. O governador destacou a necessidade de agilidade na concessão de vistos, pois a presença rápida desses engenheiros é crucial para o andamento do projeto. Você acredita que uma maior colaboração entre os governos poderia melhorar essa situação?

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Necessidade de novo aporte financeiro do Banco do Nordeste

A terceira exigência feita pelo consórcio é um aumento no financiamento do Banco do Nordeste (BNB). Até o momento, o banco já aportou R$ 3 bilhões, mas agora os chineses solicitam mais R$ 1,5 bilhão para garantir o início das atividades de construção da ponte. Esse novo aporte financeiro é fundamental para que a obra possa realmente decolar. Durante sua visita à China, o governador também organizou uma reunião entre os representantes do BNB e os executivos chineses, buscando uma solução para as demandas financeiras.

Além disso, o governo da Bahia iniciou negociações com o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como o Banco do BRICS, que tem sede em Xangai e é presidido por Dilma Rousseff. Essa nova articulação pode trazer mais recursos e garantir que as exigências do consórcio sejam atendidas de forma eficaz.

Expectativas para a obra da ponte

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foto/reprodução: Mongabay Brasil

As discussões realizadas na China trazem um novo otimismo para a construção da Ponte Salvador-Itaparica, que é um projeto crucial para a infraestrutura da Bahia. Com a conclusão da ponte, espera-se que haja um impacto significativo na mobilidade e no desenvolvimento econômico da região, além de facilitar o transporte entre Salvador e a ilha de Itaparica, reduzindo o tempo de viagem e promovendo o turismo.

Você pode imaginar como essa ponte transformará a vida dos cidadãos, facilitando o o a serviços e oportunidades? E quanto ao impacto econômico, você acredita que a ponte pode atrair novos investimentos para a região?

Acompanhe as atualizações sobre essa importante obra e compartilhe suas opiniões nos comentários! A participação de todos é fundamental para que possamos debater e entender melhor os benefícios e desafios que a construção da ponte trará para a Bahia e seus habitantes.

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Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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