Descubra as novas tecnologias que estão transformando o mercado de refrigeração com eficiência energética e sustentabilidade!
O uso do ar-condicionado é uma forma eficaz de lidar com altas temperaturas, mas seu elevado consumo de energia é uma preocupação constante.
Hoje, empresas ao redor do mundo estão inovando em tecnologias de refrigeração que prometem substituir o ar-condicionado tradicional, focando em eficiência energética e sustentabilidade.
Explore quatro inovações que têm o potencial de substituir os aparelhos convencionais de ar-condicionado, desde o inovador teto radiante até sistemas de resfriamento geotérmico.
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Teto radiante: uma solução sustentável e eficiente
O teto radiante emerge como uma alternativa inovadora, utilizando painéis com tubos de água em baixa temperatura para climatizar espaços.
Baseando-se na radiação térmica, essa tecnologia distribui calor ou frio de maneira uniforme, resultando em menor consumo de energia.
Além disso, o teto radiante oferece operação silenciosa, um design discreto e baixa necessidade de manutenção, sendo ideal para edifícios.
Caeli one: a inovação da Caeli Energie
A startup sa Caeli Energie introduziu o Caeli One, um sistema que usa até cinco vezes menos energia que os ar-condicionados tradicionais.
Por meio do resfriamento adiabático e evaporação de água, elimina a necessidade de gases refrigerantes, diminuindo as emissões de carbono em 80%.
Com 2,5 metros de altura, o aparelho resfria áreas de 20 a 40 metros quadrados. Apesar do custo inicial de €2.500 a €3.000, a eficiência energética garante economia a longo prazo.
Resfriamento elastocalórico: pesquisa da Universidade de Hong Kong
Pesquisadores da Universidade de Hong Kong estão desenvolvendo resfriamento elastocalórico, um sistema 48% mais eficiente que os ar-condicionados convencionais.
Este método dispensa gases refrigerantes, utilizando ligas metálicas que alteram a temperatura através de força mecânica.
Além da refrigeração doméstica, a inovação pode melhorar o desempenho de baterias de carros elétricos, conforme a revista Nature Energy.
Ar do subsolo: tecnologia geotérmica da USP
A Universidade de São Paulo (USP) criou um sistema que utiliza o ar fresco do subsolo, naturalmente mais frio que a superfície. Este método geotérmico usa cabos enterrados para refrescar ambientes, reduzindo o consumo de energia em até 60% em prédios comerciais e hospitais.
Embora já implementado em países como Alemanha e Suíça, no Brasil, o desafio é torná-lo economicamente ível, segundo o Canaltech.
Essas quatro inovações mostram como o futuro da refrigeração pode ser mais verde e eficiente.
Com tecnologias como o teto radiante e o Caeli One, o ar-condicionado tradicional pode, em breve, se tornar uma coisa do ado.
FONTE: TUPIFM
Quanto custa o M2?
Reduzirá 5 ou 6 graus?
Me lixo né….
Prefiro o velho e bom ar condicionado…
Samuel, onde está escrito que reduzirá 5 oi 6 graus?